Já comentei aqui que o reality show da família Bolsonaro é um massacre diário contra o BBB19.

Não há um único dia que algum Bolsonaro não provoque algum fato de repercussão.

Um dos fatos de maior repercussão do BBB19 foi a Paula fazendo piada com a dependência química de Fábio Assunção ou sobre comentários supostamente racistas.

Nada perto das polêmicas do reality show Governo Bolsonaro.

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Hoje, o Estadão revelou que advogados pagos pelo gabinete de Flávio Bolsonaro faziam serviços particulares para Jair Bolsonaro e sua mulher Michelle.

Hoje também Lula está acusando Carlos Bolsonaro de “fake news”. Carlos disseminou a notícia de que Lula não foi ao velório de outros irmãos.

Aliás, nesta semana Carlos chamou os jornalistas de “urubus malandros”.

Mas quem entrou nesse massacre contra BBB19 foi Damares Alves.

Veja se tem algum personagem do BBB19 que consiga competir em repercussão com a ministra.

Apenas nesta quinta-feira, dia 31.

Revista Época denunciou: ela teria uma sequestrado uma criança de uma família indígena.

A menina seria sua filha.

Folha prova que ela mentiu sobre sua titulação acadêmica.

Apresentava-se como “mestre” em educação e direito. Mas nunca fez mestrado.

Sua explicação: é um mestrado bíblico.

Apenas nesse mês, ela já disse que pais, na Holanda, masturbariam seus bebês.

Afirmou que menino deveria vestir azul, menina, rosa.

Voltaram a circular vídeos em que Damares diz que as feministas odeiam homens porque são feias.

Gays teriam interesse em tirar, segundo ela, a Bíblia de circulação.

Até hoje ainda se comenta sua fala de que, quando criança, conversou com Jesus num pé de goiabeira.