Danilo Gentilli debocha da campanha contra bullying da Capricho
A revista Capricho dissemina uma campanha contra um problema grave nas escolas e redes sociais: bullying.
Os efeitos do bullying são devastadores em muitos jovens, gerando, em muitos casos, depressão e ansiedade.
Para Danilo Gentili é motivo de deboche:
Estou participando dessa campanha. Diga não ao Bullying você também, seu merda.
Como se sabe, Gentili já fez um filme estimulando o bulyying – um assunto que ele já chegou a tratar em seu programa.
Nas redes, ele tem o hábito de debochar das pessoas por suas características físicas.
Por isso, ele chegou a ser suspenso do Facebook, acusado de racismo.
Bullying é uma prática de violências físicas ou psicológicas constantes feitas por um ou mais agressores à sua vítima. O termo vem do inglês “bully”, que significa valentão. E muitas dessas agressões ocorrem no ambiente de ensino, o chamado bullying escolar.
Sejam formas mais iniciais como apelidos e brincadeiras maldosas chegando até a casos mais sérios como xingamentos e empurrões, é preciso estar atento. Segundo o site Novos Alunos, do SEB (Sistema Educacional Brasileiro), os pais e demais adultos precisam mostrar que estão prontos para ajudar.
Então o que fazer se a criança ou adolescente estiver sofrendo bullying?
Ao perceber que seu filho pode estar sendo vítima de bullying escolar, tome a frente da situação. Converse sempre com a criança e estimule para que ela se abra sem julgar ou apontar erros. Caso confirme o bullying, vá até a instituição de ensino e converse com a coordenação.
Não deixe também de conversar com os professores, porque eles vão relatar o comportamento da criança em sala de aula. Além disso, comunicando os docentes do ocorrido, eles podem estar mais atentos e então conversar com toda a turma para evitar as agressões.
Em alguns casos, pode ser necessário o acompanhamento de um terapeuta. Não há problema algum em pedir ajuda especializada. O importante é garantir que seu filho consiga superar essas adversidades e evitar problemas futuros em seu desenvolvimento emocional.
O que leva a vítima ao silêncio?
É possível que a criança tenha brigas ou discussões na escola. Sendo situações isoladas não é caracterizado por bullying. Apenas se o caso for repetitivo e estiver ocasionando medo, insegurança, tristeza e falta de vontade de retornar para o ambiente onde sofre o ataque é que pode ser considerado.
Em geral o alvo da agressão costuma ficar calado. Isso ocorre por receio de parecer covarde ou dependente dos pais e professores. Também pode acontecer por ameaças dos agressores. Com isso, as crianças ficam amedrontadas com a possibilidade de que o caso piore.
Há casos em que a criança tema ser considerada frágil pela família. Quando há sintomas de baixa autoestima, o agredido pode sentir que merece receber os apelidos mal-intencionados. Com isso, a violência acaba não sendo comunicada a um adulto.
Continue lendo o artigo no portal Novos Alunos e saiba como identificar os sintomas do bullying na escola.