Defensora do porte de ‘livros’, professora foi a 1ª ser morta
Defensora dos “livros como melhor arma para salvar o cidadão”, a professora Marilena Ferreira Umezu foi a primeira vítima dos atiradores ao entrarem na escola Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano (SP).
Os autores do massacre eram dois ex-alunos.
De acordo com a BBC, a professora sorriu ao revê-los cruzando o portão de entrada do colégio onde trabalhava há mais de 10 anos.
- Unesp disponibiliza mais 14 livros para download gratuito
- Caso Aracruz: aluna que levou tiro na cabeça apresenta melhora
- Polícia investiga se assassino de Aracruz agiu sozinho
- Leia carta da mãe de menina que morreu em ataque a escolas em Aracruz
Eles responderam com tiros.
“Ela não era um alvo específico. Era uma pessoa dedicada, querida e fazia tudo pelos alunos. Vivia a educação com intensidade e era generosa, colaborava com coordenadores de outras escolas da cidade”, disse a professora de português Elo Ferreira à BBC Brasil.