Dimenstein: Bolsonaro é o presidente da morte
Pelo menos quatro medidas mostram que Jair Bolsonaro é o presidente da morte.
Ele vai contra as pesquisas científicas sobre riscos provocados no trânsito e com as armas.
Inúmeras pesquisas mostram: mais mortes e mais armas.
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Menos radares no trânsito mais acidentes.
Mas el estimula mais pessoas a terem armas e correrem no trânsito.
Vende a sensação de segurança – mas, na verdade, está plantando gente enterrada debaixo da terra.
É o que vai acontecer, como mostram as pesquisas, com a flexibilização da posse e do porte de armas.
Bolsonaro desativou radares e facilitou a vida de quem tem muitos pontos na Carteira Nacional de Habilitação.
Ou seja, um estímulo aos irresponsáveis – o que não falta em nossas ruas.
Curiosamente, ele tenta se revestir como um homem conectado com Deus para promover a felicidade e a paz na terra.
Até afirma que Deus foi quem salvou-o do atentado em Minas.
Ocorre que se Adélio Bispo, que tentou matá-lo, tivesse não um faca mas um revólver, Bolsonaro seria agora mais um ponto na estatística de homicídios.