Dimenstein: Bolsonaro é o presidente da morte

09/05/2019 08:05 / Atualizado em 11/09/2019 12:06

Pelo menos quatro medidas mostram que Jair Bolsonaro é o presidente da morte.

Ele vai contra as pesquisas científicas sobre riscos provocados no trânsito e com as armas.

Inúmeras pesquisas mostram: mais mortes e mais armas.

Menos radares no trânsito mais acidentes.

Mas el estimula mais pessoas a terem armas e correrem no trânsito.

Vende a sensação de segurança – mas, na verdade, está plantando gente enterrada debaixo da terra.

É o que vai acontecer, como mostram as pesquisas, com a flexibilização da posse e do porte de armas.

Bolsonaro desativou radares e facilitou a vida de quem tem muitos pontos na Carteira Nacional de Habilitação.

Ou seja, um estímulo aos irresponsáveis – o que não falta em nossas ruas.

Curiosamente, ele tenta se revestir como um homem conectado com Deus para promover a felicidade e a paz na terra.

Até afirma que Deus foi quem salvou-o do atentado em Minas.

Ocorre que se Adélio Bispo, que tentou matá-lo, tivesse não um faca mas um revólver, Bolsonaro seria agora mais um ponto na estatística de homicídios.