Dimenstein: o pior Carnaval na vida de Jair Bolsonaro
O Carnaval de 2019 será inesquecível para Jair Bolsonaro.
Começou com a reação gigantesca ao deboche de seu filho Eduardo à morte do neto de Lula, que recebeu críticas de aliados do governo: Silas Malafaia e Marco Feliciano, por exemplo.
Em vários blocos, em todo o Brasil, Bolsonaro foi xingado com palavrões pesados.
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Em Olinda, o boneco com sua a imagem foi recebido com latas e vaias.
Foliões vestidos de laranja pularam na frente do condomínio do presidente no Rio.
O Globo deu o prêmio Estandarte de Ouro para a Mangueira, que fez homenagem a Marielle Franco, cujos suspeitos pela mortes tem ligações com a família Bolsonaro,
Brigou com Caetano Veloso e Daniela Mercury, provocando a ira de fãs dos cantores.
Para completar, publicou um vídeo pornográfico para denunciar o que seria uma promiscuidade generalizada do Carnava
Foi criticado não apenas pela generalização.
Mas por ter divulgado nas redes conteúdo pornográfico.
Chegaram a pedir o impeachment presidencial.
Esse Carnaval apenas mostra a inabilidade do presidente em lidar com o poder.
Afinal, toda a sua vida apenas fez oposição repetindo clichês.