Época acusa Carlos, filho de Bolsonaro, de esconder R$ 130 mil
Em 2008, o vereador Carlos Bolsonaro informou em sua declaração de bens que todo o seu patrimônio – carro e mais um apartamento – valiam R$ 260 mil.
Mas faltava um dado nessa declaração, descoberto pela revista Época.
Faltariam R$ 130 mil reais em ações.
Foi quanto ele investiu em ações numa corretora chamada Intra.
A prova de que existia esse investimento está na Justiça.
Foi um péssimo investimento,
Carlos perdeu. E ainda ficou devendo R$ 15 mil
Resultado: entrou na Justiça contra a corretora.
Segundo a revista, ele “alegou não ter conhecimento sobre o que era feito com o seu dinheiro e que pagara o valor devido diretamente em espécie, entregue diretamente às mãos do gerente da corretora.”.