Recado de Bolsonaro: substituto de Vélez não será político
Já está em andamento a corrida entre partidos e políticos sobre quem vai para o lugar de Ricardo Vélez, cuja demissão já estaria assegurada.
O sinal de Bolsonaro pelos bastidores é simples: não será um político.
Muita gente aposta que poderá ficar com o militar indicado para número 2 do MEC, colocado para acabar com a guerra interna.
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Nota da Folha:
Parlamentares cotados para substituir Ricardo Vélez no Ministério da Educação receberam recados de que o presidente não quer um político na pasta.
A expectativa no MEC é a de que as mudanças que serão tocadas pelo tenente-brigadeiro Ricardo Machado Vieira, nomeado secretário-executivo da pasta na sexta (29), levem ao menos um mês para serem implementadas.
Enquanto isso, Vélez deve permanecer no comando do ministério.
Comentário da repórter Renata Cafardo, do Estadão:
A desesperança é tanta que educadores estão até desistindo de torcer por um especialista em políticas educacionais. Tudo o que se deseja é que, independentemente de quem for o substituto de Vélez, o MEC esteja livre das crianças briguentas e mimadas