O Radar da Revista Veja afirma que dinheiro público está sendo usado pelo presidente Jair Bolsonaro para disseminar o ódio nas redes sociais.
Daí ter em seu gabinete alguém na que campanha eleitoral chefiava as milícias digitais ao lado de seu filho Carlos.

Por sua lealdade ao vereador Carlos Bolsonaro, Tercio Arnaud Tomaz ganhou uma boquinha no governo do pai.

Nomeado assessor especial da Presidência, Tercio recebe R$ 13.036 para trabalhar no gabinete pessoal de Bolsonaro.

Mas de acordo com a coluna Radar, da “Veja”, “sua função é comandar os virulentos perfis da milícia virtual de Jair Bolsonaro. Ou seja: o dinheiro público vem sendo utilizado para disseminar ódio, desinformação e guerra política”.

Durante a pré-campanha de Bolsonaro à Presidência, Tercio era o responsável pela produção de conteúdo digital que mostrava os bastidores das viagens do ainda deputado.