Veja debocha do caso Loreto/Marina/Débora: culpa é do WhatsApp
A revista Veja entrou no caso que abala o mundo das celebridades brasileiras.
E conclui: a culpa é do WhatsApp.
Por trás da ironia tem um assunto sério: muitas separações têm o WhatsApp envolvido.
- Após separação, Débora Nascimento e José Loreto posam juntos
- Marina Ruy Barbosa e Bruna Marquezine dão lição aos haters
- Lista de exigências de Débora para voltar com Loreto é Fake News
- Veja: José Loreto faturou muito nas redes sociais com traição
É o que se vê em reportagem do New York Times.
Jornal entrevistou o presidente da Associação de Advogados Matrimoniais da Itália Gian Ettore Gassani.
Ele declarou: WhatsApp é citado em 40% dos casos de divórcio na Itália.
As mensagens trocadas pelo aplicativo são listadas em inúmeros processos como evidências de traição. Ainda de acordo com Gassani, há um impulso para a traição causado pela tecnologia.
Relacionamentos extraconjugais ficou mais fácil com a ajuda de ferramentas como Facebook, Tinder e Whats App, mas ser pego também.
O presidente da associação ainda explicou que, em alguns casos, os adúlteros usavam as redes sociais para manter de três a quatro relacionamentos paralelos.
Trecho da matéria de Veja sobre o caso José Loreto, Débora Nascimento e Marina Ruy Barbosa.
Débora (Nascimento) descobriu a relação mais íntima entre os dois por meio do WhatsApp.
Circulam duas versões sobre o teor de suas descobertas: uma reza que Loreto teria deletado as mensagens trocadas com Marina, deixando Débora com a pulga atrás da orelha ao abrir o aplicativo de mensagens do marido; a outra teoria diz que Débora teria, sim, lido mensagens entre os dois.
O que não se sabe é se Loreto e Marina teriam pulado a cerca do mundo virtual para o real.
Ambos negam. Débora pôs o marido para fora de casa — ato seguido de um linchamento virtual da ruiva.
Bruna Marquezine (que considera Marina “dissimulada” e é vista como “exibida” pela coleguinha), Thaila Ayala e Sophie Charlotte, entre outras, deixaram de seguir Marina no Instagram.
A ação conjunta das atrizes foi combinada — alguém adivinha como? — pelo WhatsApp.
O assunto tem um lado sério: muitas separações têm o WhatsApp envolvido.
É o que se vê em reportagem do New York Times.
Jornal entrevistou o presidente da Associação de Advogados Matrimoniais da Itália Gian Ettore Gassani.
Ele declarou: WhatsApp é citado em 40% dos casos de divórcio na Itália.
As mensagens trocadas pelo aplicativo são listadas em inúmeros processos como evidências de traição. Ainda de acordo com Gassani, há um impulso para a traição causado pela tecnologia.
Relacionamentos extraconjugais ficou mais fácil com a ajuda de ferramentas como Facebook, Tinder e Whats App, mas ser pego também.
O presidente da associação ainda explicou que, em alguns casos, os adúlteros usavam as redes sociais para manter de três a quatro relacionamentos paralelos.
Abaixo, um caso que repercutiu nas redes sociais.