8 pontos que não podem faltar no debate sobre currículo e educação integral

No momento em que se define uma Base Nacional Comum, o tema “currículo” voltou com força a todas as discussões de quem pensa e trabalha com educação.

Como pensar o currículo sob uma perspectiva de desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens? Conheça os oito pontos que não podem faltar numa discussão sobre educação integral e currículo.

1. Integrar diferentes áreas do conhecimento

“A educação integral pressupõe uma ampliação de repertório e o reconhecimento dos diferentes saberes presentes na escola, na família, na comunidade, que são fundamentais para o desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens, tornando-se um eixo fundamental na ampliação de estratégias e oportunidades para eles.” (Patricia Mota Guedes, gerente de Educação da Itaú Social)

“Muitas vezes, o coordenador se retrai diante da discussão do conhecimento e, no entanto, essa discussão tem que ser feita […]. Uma grande dificuldade na gestão do currículo na escola está ligada às relações de poder entre os professores e entre as disciplinas.” (Cláudia Valentina Assumpção Galian, docente da Faculdade de Educação da USP)


3. Trabalhar em espaços de planejamento conjunto, com estímulo à formação dos professores

“A qualidade da educação está intrinsecamente relacionada a ouvir, escutar e considerar, de forma bastante respeitosa, aqueles que implementam a política, ou seja, quem está ‘na ponta’, e os beneficiários dessa política pública.” (Solange Feitoza Reis, especialista em gestão e avaliação de projetos e integrante do Núcleo de Educação Integral do Cenpec),

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