Curso gratuito orienta famílias no uso consciente do dinheiro

Com a chegada das festas de fim de ano e das férias escolares, cresce a importância de discutir finanças dentro das famílias. Para apoiar esse movimento, a plataforma Vivae, em parceria com o projeto Carretel e o Instituto Ânima, lança um curso gratuito e online voltado a estudantes da rede pública e seus familiares.

A iniciativa mostra que administrar bem o dinheiro vai muito além dos cálculos: envolve autoconhecimento, comportamento e atitudes conscientes nas escolhas do dia a dia.

A formação é online, gratuita e está disponível no site cadastrovivae.carretel.org.br. O conteúdo é composto por diversos modelos de interação, que inclui textos, vídeos e quiz interativos, deixando a aprendizagem mais dinâmica.

Conteúdo do curso gratuito

O curso gratuito sobre educação financeira possui duas trilhas distintas, para dois públicos:

• Aos estudantes, abordando a relação entre dinheiro e emoções, incentiva a autonomia de adolescentes e jovens nas decisões financeiras e propõe reflexões sobre o futuro;
• Já para as famílias, a formação trata dos impulsos que influenciam as escolhas de consumo e oferece orientações práticas para alcançar maior autonomia financeira.

De acordo com a presidente do Instituto Ânima, Daniele Paz, o curso tem como objetivo promover educação financeira de forma prática e acessível. “Ainda há um grande número de adolescentes, jovens e até adultos que não possuem conhecimento sobre letramento financeiro. Controlar o orçamento é essencial para que as famílias conquistem autonomia não apenas sobre suas contas, mas, principalmente, sobre suas próprias vidas”, explica.

O curso gratuito reúne vídeos, atividades e conteúdos sobre educação financeira, além de trilha exclusiva e personalizada de acordo com o perfil das famílias. Para participar, os interessados devem se cadastrar e, depois, baixar o Vivae, disponível gratuitamente em todas as lojas de aplicativos.

O projeto Carretel e plataforma Vivae são uma iniciativa do Instituto Ânima. A proposta contribui para que mais pessoas tenham acesso ao letramento financeiro, algo que aproximadamente metade dos brasileiros (55%) admite que compreende pouco ou nada, conforme a 17ª edição da pesquisa Observatório Febraban (Federação Brasileira de Bancos).