IPIU promove rodada de palestras no Instituto Tomie Ohtake
Com o objetivo de debater o sentimento de pertencimento nas cidades e a apropriação dos espaços públicos, o IPIU (Instituto de Pesquisa e Inovação em Urbanismo), entidade sem fins lucrativos, realizará uma rodada de palestras com entrada Catraca Livre no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, no dia 8 de maio. As inscrições estão abertas e podem ser feitas através do e-mail [email protected].
Segundo a coordenadora do IPIU, Carolina Coroa, o evento nasce da necessidade de se dialogar com o público sobre um tema atual e recorrente. “O surgimento de novos movimentos sociais e grupos que clamam pela preservação da urbe pública, paralelamente a uma gestão municipal que tem se demonstrado mais aberta e preocupada com o urbanismo da cidade e novas formas de torná-la mais democrática e convidativa, criam o ambiente propício para a reflexão de como essas intenções podem ser materializadas através de projetos”, explica.
Voltada para estudantes, arquitetos, urbanistas e entusiastas do tema, a rodada de palestras reunirá especialistas do Brasil e do exterior. Entre os convidados, estão a arquiteta Laura Sobral, responsável pelo movimento “A Batata precisa de você” e um profissional do Escritório De Fournier. Da Europa, virá o arquiteto holandês Jaap Klaarenbeek, do Escritório Posad que dividirá a palestra com o pesquisador do IPIU, Carlos Favero Marchi.
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“Através de exemplos reais do que pode ser feito na cidade, pretendemos inspirar as pessoas, influenciar a sua atuação profissional e incitar o questionamento de que precisamos nos preocupar mais com nossos espaços coletivos, sair dos nossos condomínios e interagir com o próximo. Este é o único caminho para criar uma cidade melhor e mais humana”, aponta Carolina Coroa.
A coordenadora do evento espera, com essa primeira experiência, aprofundar reflexões e favorecer a troca de ideias sobre o tema entre os participantes, unindo opiniões e conceitos de várias disciplinas. “O IPIU tem o papel de ser um catalisador de ideias e movimentos. De ser um nó que una pessoas com a mesma intenção de lutar pelas nossas cidades e por mais qualidade de vida”, conclui.