Noruega oferece bolsas de estudos para brasileiros; saiba mais

A maior parte de sistema educacional do país é gratuita, inclusive para estrangeiros

A Noruega está entre os melhores países do mundo para viver. Com o maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do mundo, é referência em igualdade social, segurança, longevidade, sustentabilidade e educação.

Não à toa, a ONU a considera a Noruega a segunda nação mais feliz do mundo, atrás apenas da Finlândia.

Noruega oferece bolsas de estudos para brasileiros; saiba mais
Créditos: anouchka/iStock
Noruega oferece bolsas de estudos para brasileiros; saiba mais

O país, de mais de 5 milhões de habitantes, tem outra característica que o torna ainda mais atrativo para quem está planejando um intercâmbio: a maior parte de seu sistema educacional é gratuita, inclusive para estrangeiros.

E o melhor: há mais de 200 cursos universitários oferecidos em inglês, a maioria deles de mestrado e doutorado.

Noruega oferece bolsas gratuita para brasileiros

Uma lista com todos os programas oferecidos em inglês na Noruega pode ser vista neste link. Lá, é possível encontrar cursos como o mestrado em Cultura, Meio Ambiente e Sustentabilidade da Universidade de Oslo, que é gratuito e tem duração de dois anos. O prazo para alunos estrangeiros aplicarem para uma vaga é 1o de dezembro.

No entanto, é preciso lembrar que a Noruega tem um dos custos de vida mais altos do mundo. Ou seja, embora estudar em uma universidade possa sair de graça, o intercambista ainda precisa arcar com acomodação, alimentação e transporte, por exemplo.

O governo norueguês permite que o aluno internacional trabalhe meio período (20 horas semanais).

Apesar do alto custo de vida, aventurar-se neste país nórdico pode valer muito a pena, especialmente se o seu interesse for por áreas como sustentabilidade.

A capital Oslo é apontada como a terceira cidade mais verde da Europa pelo Green City Index e é a líder do continente em relação à energia renovável. Outros setores em que a Noruega é referência são estudos do petróleo, biologia marinha e direitos humanos.