Universidade de Melbourne oferece bolsas a alunos brasileiros
As bolsas podem chegar até R$ 125 mil; confira requisitos para candidatura aos programas
Já pensou em estudar na Austrália? A Universidade de Melbourne, situada na capital cultural do país, abriu inscrições para bolsas de graduação, mestrado e doutorado. São diversas modalidades de bolsas, que vão desde aportes únicos até bolsas integrais com auxílio ao candidato durante a duração do curso.
As inscrições vão até 31 de maio (graduação). Para pós-graduação, os prazos variam de acordo com o curso.
Entre as bolsas para alunos de graduação, a principal é a Melbourne International Undergraduate Sholarship. Ela vai desde um valor de AU$ 10 mil (R$ 33.800) no primeiro ano da graduação até o valor total do curso do candidato, de acordo com o seu desempenho acadêmico.
Já para pós-graduação, há as Graduate Research Scholarships, que cobrem odos os tuition fees do curso e oferecem um valor anual de AU$37 mil (R$ 125 mil) para que o candidato se mantenha na Austrália. Elas têm duração máxima de até dois anos, para programas de mestrado, ou até três anos e meio, para doutorado.
Como se candidatar às bolsas em Melbourne?
Como explica a instituição de ensino, o candidato ideal precisa ter um desempenho acadêmico excelente desde o Ensino Médio e deve receber uma “unconditional offer” da universidade.
Para as duas bolsas, não há processo separado de candidatura para os alunos. Os interessados devem fazer o procedimento padrão de inscrição, pelo site da universidade, e concorrem à bolsa automaticamente.
É necessário encaminhar, junto à inscrição, documentos como certificados de proficiência em inglês e histórico acadêmico. Para saber mais informações, basta acessar o site da instituição.
Melbourne é conhecida como a capital cultural da Austrália. Lá, é possível conferir um pouco da história do país e uma variedade de museus e teatros, além dos famosos aquário e Jardim Botânico.
A cidade australiana situa-se à beira do mar e possui belas praias e portos. É possível morar nas residências estudantis construídas perto do campus – complexos que são chamados localmente de “Villages”.