10 cenas emocionantes que nos fizeram chorar quando crianças
Você lembra quais cenas emocionantes fizeram você chorar na sua infância? É provável que você se recorde de momentos de filmes, séries ou desenhos destinados ao público infantil mesmo, e não dramalhões mais adultos. Os estúdios da Disney, por exemplo, são mestres em fazer filmes de fantasia que agradam todas as idades – e que tiram lágrimas até mesmo daquele seu amigo metido a durão.
Listamos abaixo 10 das cenas que mais emocionaram quem cresceu entre os anos 80 e 90 (e também as gerações que vieram antes e depois dessas décadas, claro!). Qual delas você achou mais triste?
“O Rei Leão”
O clássico da Disney não era a maior aposta do estúdio no começo da década de 90 – “Pocahontas”, sim, era uma grande aposta após “A Bela e a Fera”. Dessa forma, o desenvolvimento de “O Rei Leão” teve muita liberdade para apostar em novas ideias – mesmo as arriscadas. A morte do Mufasa no meio do filme é uma das consequências disso.
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Rob Minkoff, codiretor do filme, admitiu em uma entrevista ao site Collider: “Matar um personagem importante como o Mufasa no meio do filme, literalmente, não é típico. Não é o que você faz”. E, assim, o desespero de ver o Mufasa cair do penhasco mora em nossos corações até hoje.
“Turma da Mônica e a Estrelinha Mágica”
Até mesmo a bem-humorada Turma da Mônica têm sua historinha de arrancar lágrimas. Crianças dos anos 80 e 90 conhecem bem o conto: na véspera de Natal, uma estrelinha cai do céu e não consegue mais voltar. Cabe, então, à Mônica e ao Cebolinha ajudar a sua nova amiga a ir para casa antes do Papai Noel chegar. A cena das duas crianças do Bairro do Limoeiro chorando no alto de uma torre faz todo mundo se emocionar.
“Bambi”
Essa é mais uma das animações da Disney comumente citadas como tristes demais. A sequência que mostra a morte da mãe do Bambi é terrível. Ver o protagonista sonhar com ela no meio da neve é tão horrível tanto. O filme é belíssimo, sem dúvida; mas é impossível de assistir a ele sem uma caixa de lencinhos ao seu lado.
“A História Sem Fim”
As crianças dos anos 80 amaram esse filme – quem não queria ter o seu próprio Falkor? Mas convenhamos: a cena em que o Artax é engolido por aquele pântano foi especialmente traumática. Havia MESMO necessidade de fazer aquilo com um pobre cavalinho?
“Chaves”
Se você cresceu vendo “Chaves”, com certeza até hoje ri com as mesmas piadas de sempre. No entanto, o episódio em que o protagonista é injustamente acusado pelos seus amigos e vizinhos de ser um ladrão não tem nenhum tom de piada. Aquela cena escura do Chaves saindo da vila à noite, de trouxinha na mão e olhar triste – além da música melancólica de fundo! –, é tudo menos comédia…
“Pokémon – The First Movie”
“Mas vocês choraram em filme do Pokémon?” – Sim, choramos. Ver o Ash ser petrificado, o Pikachu ficar desesperado e os outros Pokémon pararem de lutar entre si e começarem a chorar… Isso foi demais para as crianças dos anos 90!
“Dumbo”
Eis um oponente à altura de “Bambi” para uma batalha de lágrimas. Não há como ver aqueles garotos do filme fazerem piadas com o Dumbo e não sentir nada. E se você não derramar uma lagriminha sequer quando a Sra. Jumbo é trancafiada e canta “Meu Bebê” enquanto passa sua tromba pelas grades da cela para embalar o seu filho, é melhor ir ao médico verificar se está tudo bem mesmo com você.
“O Cão e a Raposa”
Disney, por que fazes isso conosco? A história de Dodó e Toby é uma daquelas que mesmo alguns dos maiores fãs dos estúdios de animação admitem rever com menor frequência. O motivo? AQUELE final que cortou os nossos corações para todo sempre.
“Procurando Nemo”
O ano é 2003. Você vai ao cinema com a sua família para assistir à nova animação da Pixar. Afinal, o que você quer é dar algumas boas risadas! Porém, logo no começo do filme, uma sequência sombria termina no ataque a uma família de peixes-palhaços. O pai, Marlin, perde a sua esposa e todos os seus filhos; a não ser por Nemo, que ainda é uma pequena ova rachada. Só de lembrar dá um aperto no coração! Pelo menos o filme prossegue com muitos momentos leves e divertidos para nos recuperarmos desse baque inicial.
“E.T. – O Extraterrestre”
Não é que Steven Spielberg tenha feito um filme triste. “E.T. – O Extraterrestre” é mais uma daquelas ficções científicas super nostálgicas que gostamos de ver acompanhadas de pipoca em um domingo à tarde. Mas sejamos sinceros: a despedida do alienzinho simpático é emocionante demais. Ninguém quer ver um amigo partir; ainda que ele seja apenas um personagem do cinema.