Acidente aéreo que matou mãe de César Tralli é considerado homicídio culposo
Euclides Brosch, marido de Edna Tralli, era quem pilotava a aeronave
O acidente de avião que matou Edna Tralli, mãe do jornalista Cesar Tralli, foi considerado homicídio culposo, que é quando um ato é cometido sem intenção de matar. A queda do avião de pequeno porte aconteceu no último domingo, 9, em Paranapanema, interior de São Paulo.
De acordo com informações da Polícia Civil, quem estava pilotando o veículo era Euclides Brosch, de 78 anos. Ele era marido de Edna e também proprietário do avião.
O CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) ainda procura a causa do acidente, porém já descartaram problemas climáticos. Sendo assim, o episódio foi considerado como um homicídio culposo, por suspeitas de falhas técnicas ou humanas.
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A queda aconteceu próximo a um condomínio de chácaras, a aeronave acabou mergulhando nas águas da Represa de Jurumirim. Segundo a ANAC (Agência Nacional de Aviação), o avião por ser do tipo ultraleve além de só poder transportar duas pessoas, também tem a capacidade de fazer pousos na água.
O acidente
Moradores do local avistaram o avião em uma represa e avisaram as autoridades. O corpo de Brosch foi encontrado boiando, e o de Edna estava preso na cabine. Bombeiros retiraram os corpos, e ambos foram levados para o IML (Instituto Médico Legal).
As vítimas já estavam mortas quando as autoridades chegaram no lugar do acidente. Os bombeiros não souberam dizer se os corpos tinham ferimentos, porém descreveram que eles não usavam coletes salva-vidas. A aeronave, que tinha lugar para só para dois ocupantes, estava boiando e teve o bico e a parte da frente destruída.