Afaste os escorpiões da sua casa de forma definitiva fazendo isso
Por que tampar ralos não é suficiente para impedir a entrada
A presença de escorpiões em áreas residenciais deixou de ser rara e passou a ser uma preocupação real em várias cidades. Esses animais podem se abrigar em frestas e até dentro das casas, representando risco à saúde, especialmente de crianças e idosos.
Conhecer as espécies perigosas e adotar medidas simples de prevenção ajuda a reduzir significativamente as chances de contato com esses animais.

Quais cuidados básicos ajudam a evitar escorpiões em casa?
A prevenção começa pela eliminação de possíveis pontos de entrada e locais de refúgio. Algumas atitudes práticas fazem diferença:
- Revisar e sacudir calçados, roupas e lençóis antes de usar;
- Evitar andar descalço, principalmente durante a noite;
- Instalar telas em ralos, caixinhas de esgoto, portas e janelas;
- Selar rachaduras em pisos, paredes e estruturas da casa;
- Manter quintais e áreas externas limpos, sem acúmulo de madeira, entulho ou objetos que sirvam de abrigo.
Essas medidas reduzem as chances de o animal se instalar dentro ou ao redor da residência.
Onde os escorpiões costumam se esconder?
Esses aracnídeos buscam locais úmidos, escuros e pouco movimentados. Dentro das casas, podem aparecer em banheiros, sótãos, porões e atrás de móveis.
Fora do ambiente interno, escombros, pilhas de tijolos, telhas e troncos de madeira são locais propícios para o abrigo dos escorpiões.

O que fazer em caso de picada de escorpião?
Em caso de acidente, a orientação é buscar atendimento médico imediato. Até chegar ao hospital, alguns passos são recomendados:
- Lavar a região da picada com água e sabão;
- Aplicar gelo no local para aliviar dor e inchaço;
- Levar, se possível, o animal capturado em recipiente seguro ou uma foto para auxiliar na identificação.
Não se deve recorrer a remédios caseiros ou esperar o agravamento dos sintomas antes de procurar ajuda.
Quais sintomas indicam maior gravidade?
A picada pode causar dor intensa, vermelhidão e inchaço local. Em crianças, os sintomas podem incluir agitação, choro constante e tremores.
Em casos mais graves, o veneno pode afetar o corpo todo, provocando taquicardia, dificuldade respiratória, salivação excessiva, vômitos, diarreia e alterações cardíacas. Nessas situações, a urgência no atendimento é vital.
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