Ana Maria sai em defesa de Tatá Werneck: ‘Errado é negar a gravidade da doença’
Internautas começaram a chamar Tatá de "exagerada" por estar com três tipos de proteção na cerimônia de cremação de Paulo Gustavo
Nesta sexta-feira, 7, Ana Maria Braga manifestou-se sobre as críticas à Tatá Werneck, que foi acusava de “exagerar” ao usar duas máscaras, face shield (escudo de proteção para o rosto) e carregando álcool em gel na mão na cerimônia de cremação do amigo Paulo Gustavo na última quinta-feira. O ator morreu na última quarta-feira, 6, devido a complicações da covid-19.
A apresentadora fez defesa à comediante em uma publicação no Twitter: “Ela está certa! Errado é negar a gravidade dessa doença que já levou 400 mil vidas brasileiras”.
Ontem, Tatá havia respondido às críticas ao repostar uma publicação de uma internauta, que falava e defendia a carioca dos questionamentos sobre a necessidade de dupla proteção e chamavam a atriz de ser “exagerada”: “As pessoas são bobas demais. Criticam quem não se protege. E na mesma medida quem se protege demais. Prefiro ser chamada de exagerada do que de irresponsável”.
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Uma outra seguidora chegou a escrever que tinha “ranço” de Tatá Werneck por conta da atitude em postagem pública. “Essa é a Tatá no velório/crematório do Paulo Gustavo. Me perdoem, mas tudo o que eu amava essa mulher, peguei ranço. Três máscaras? Me economize!”, fez uma reclamação.
Tatá questionou a necessidade da postura que intitulou como “ódio gratuito”. “Gente! Que é isso? Pra que esse nível de ataque a mim? Eu tenho pânico!”, explicou a atriz, se referindo à síndrome do pânico.
Ela ainda contou que as medidas de proteção também visam resguardar sua família da doença que infectou Paulo Gustavo. “Eu moro com meus pais. Com minha filha. E tenho medo por mim. Tem ranço porque eu quero me proteger?”.