Após ser exposta em série, fã idosa processa Anitta e Netflix
Maria Ilza alega que foi feita de chacota enquanto estava internada por complicações devido a Covid-19
Maria Ilza de Azevedo, a fã idosa de Anitta, está processando a cantora e a plataforma de streaming, Netflix, após aparecer na série documental “Anitta: Made In Honório”, segundo a próprio, sem seu consentimento. De acordo com a coluna da Fábia Oliveira, a senhora disse que descobriu sua participação na trama depois de receber diversas mensagens e ligações de parente zoando sua sanidade mental, enquanto estava internada devido complicações com Covid-19.
Segundo informações da jornalista, os advogados da Maria Ilza tratam o episódio em que ela aparece na sala da Anitta, como se tivesse ido até lá sem a autorização da cantora, passando posteriormente a ridicularizar sua imagem. A defesa alega que as imagens dão a entender que Maria entrou na mansão de Anitta sem autorização, colocando ela num posição de intrusa.
“Para piorar, a atitude nefasta, covarde, mesquinha, das rés (Anitta e Netflix) acaba criando um mal estar na equipe de produção, que discute uma suposta falha na segurança em relação a presença da Autora (Maria Ilza)”, diz um trecho do processo. A idosa ainda fala que deu autorização para o uso de sua imagem na produção.
- 43 filmes e séries chegam na Netflix em junho; confira!
- Anitta quebra silêncio após sua estreia como atriz em ‘Elite’, da Netflix
- Ex-participantes de ‘Round 6: O Desafio’ cogitam processar a Netflix
- Brasileiro denuncia abusos e manipulação em ‘Round 6: O Desafio’, reality da Netflix
A defesa argumenta que a idosa virou chacota enquanto estava internada por Covid-19, sendo uma espécie de atração do hospital e passou a ser motivo de muitas risadas. Isso teria feito um grande estrago no psicológico dela que estava passando por um momento de vulnerabilidade.
Ainda de acordo a colunista, após ter sido negado a retirada do documentário do ar em caráter de urgência, Ilza desistiu da ação no dia 24 de dezembro alegando “um erro material na qualificação da autora, pois seu endereço encontra-se localizado na cidade de Macaé”. A ação ainda não teve fim.