BBB 21: Felipe Neto critica Nego Di por dizer que Lucas defende vagabundo
"A pior e mais nefasta fala desse BBB", disse o youtuber
Felipe Neto usou as redes sociais, nesta quarta-feira, 3, para criticar o humorista Nego Di por ter dito, no Big Brother Brasil 21 (BBB 21), da TV Globo, que Lucas Penteado ‘defende vagabundo’.
Para Felipe Neto a fala de Nego Di foi a pior da edição. “‘Que revolução que você fez? Defendendo vagabundo’. Essa fala do Nego Di pro Lucas foi, para mim, a PIOR e mais nefasta fala desse BBB”, escreveu o youtuber no Twitter.
“Ela está carregada de tudo de mais vil que alguém poderia inserir numa única frase. Triste. Muito triste”, acrescentou.
No início da madrugada desta quarta, na casa do BBB 21 Lucas quis saber porque Nego Di resolveu se afastar dele e falar dele “pelas costas”.
A conversa virou discussão e os dois não conseguiram se entender. Ao longo do papo, Nego Di falou que estava incomodado por ser julgado pelos erros de Lucas e que queria se afastar para não ser comparado com ele.
Lucas por sua vez, defendeu que afirmou para todos que Nego Di não participou de suas ações dentro da casa que geraram revolta entre os brothers.
No final, a conversa virou bate-boca e Nego Di acusou Lucas de “defender vagabundo”. O humorista afirmou: “Pra mim tu é mau-caráter. Tu quer revolucionar todo mundo, não lava uma louça, vai tomar no c*”, disse. “Que revolução que tu faz? Defendendo vagabundo?”, completou.
Lucas participou do movimento de ocupação das escolas estaduais em São Paulo, em 2015, por ser presidente do grêmio da Escola Estadual Caetano de Campos – Consolação, uma das principais escolas da capital paulista.
Naquele ano, o governo do Estado de São Paulo propunha fechar turnos e escolas inteiras. Num movimento organizado pelas entidades estudantis do estado – a União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES-SP), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e a União Paulista dos Estudantes Secundaristas (UPES) – junto com os grêmios de cada escola, diversas instituições de ensino foram ocupadas por estudantes que exigiram o não fechamento das unidades e saíram vitoriosos dessa batalha contra o governo do Estado.