A Bela e a Fera sempre foi uma metáfora sobre a AIDS, diz diretor

Com a aproximação do filme de “A Bela e a Fera” estrelado por Emma Watson, o diretor do remake Bill Condon disse que a história aparentemente inocente sobre descoberta do amor verdadeiro é uma metáfora marcada pela epidemia de AIDS dos anos 1990.

Na época, a epidemia da síndrome tomava conta dos noticiários. Porém, o tabu sobre o assunto era muitíssimo grande, por isso abordá-lo em uma animação da Disney precisaria ser feito com a maior inteligência possível.

Emma Watson na versão em live action que chega no dia 16 de março ao Brasil

O diretor do remake em live action que chegará aos cinemas neste mês, contou que o compositor Howard Ashman se viu representado na história da mocinha presa no castelo, só que na condição da Fera. Tanto que ele incentivou que o roteiro focasse mais nessa personagem, que tinha sofrido uma maldição que afetava não só a ele, mas a todos que o amavam – algo que o próprio Ashman sentia, ao se descobrir portador do HIV.

O compositor foi uma das primeiras figuras públicas a assumir sua condição. Veja mais informações no site do Mega Curioso.