Bruna Marquezine polemiza ao usar roupa de marca concorrente

Atriz usou camisa da Nike sendo garota-propaganda da Puma

15/08/2018 15:41 / Atualizado em 05/05/2020 11:19

Bruna Marquezine apareceu usando camisa patrocinada pela Nike sendo contratante da Puma
Bruna Marquezine apareceu usando camisa patrocinada pela Nike sendo contratante da Puma - Reprodução/Instagram

Bruna Marquezine voltou a causar polêmica por causa de uma roupa com o símbolo da concorrência.

A atriz foi fotografada usando uma camisa do Paris Saint-Germaint (PSG), clube em que Neymar Jr. joga atualmente, com o símbolo da Nike.

Entretanto, de acordo com o jornalista Léo Dias, a artista global é contratada e embaixadora da Puma.

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Esta, aliás, não é a primeira vez que Bruna infringe uma regra contratual. Durante a Copa do Mundo, a atriz apareceu com a camisa do Brasil, que também traz o símbolo da Nike, no aniversário de Fernanda Souza.

Bruna Marquezine com a camisa da seleção brasileira no aniversário de Fernanda Souza
Bruna Marquezine com a camisa da seleção brasileira no aniversário de Fernanda Souza - Reprodução/Instagram Stories

Looks controversos

Bruna Marquezine faz post patrocinado da C&A e causa polêmica
Bruna Marquezine faz post patrocinado da C&A e causa polêmica

Em 22 de junho, Bruna Marquezine marcou presença no estádio em São Petersburgo para assistir ao jogo entre Brasil e Costa Rica pela Copa do Mundo 2018 e acabou desobedecendo uma determinação da Fifa ao postar uma foto usando um top da marca C&A, da qual era garota-propaganda na época.

A atitude da famosa pode ser considerada “ilegal”. Isso porque a Fifa mantém uma postura rígida quanto a propagandas dentro dos estádios em jogos da Copa.

São proibidos os “direitos de exploração de qualquer marca em conexão com eventos de transmissão e exibição”, a exemplo do estádio, aponta o site.

Além de Bruna Marquezine, outra personalidade que teria “desobedecido” as normas da Federação foi Rafaella Santos, irmã do jogador Neymar, e cunhada da atriz.

Assim como a global, Rafaella também fez um post patrocinado para a mesma empresa, que, por sua vez, republicou ambas as publicações em seu perfil na plataforma online.

Um caso semelhante aconteceu em 2010, quando duas torcedores foram presas por “publicidade encoberta” na Copa daquele ano, que aconteceu na África do Sul.

Na ocasião, mulheres holandesas participaram de uma ação de uma marca de cerveja, que não possuía qualquer tipo de contrato com a Fifa, e as duas tiveram que pagar uma fiança de R$ 2 mil para deixar a prisão.