Ciência estabelece 16 sinais de que você é (ou não) uma pessoa muito esquisita

19/04/2016 16:02

Com informações do Mega Curioso

De acordo com o dicionário Michaelis da língua portuguesa, a palavra “esquisito” vem do latim exquisitu e tem como significado: “1 Excêntrico. 2 Que se encontra raramente. 3 Estrambótico. 4 Incomodado, adoentado. 5 Elegante. 6 Precioso. 7 Primoroso. 8 Excelente. 9 Que não é vulgar.”

Mas, segundo Fiona MacDonald, do portal Science Alert, pesquisadores da Universidade Knox, em Illinois (EUA), criaram uma lista com 16 sinais que indicam que você pode (ou não) ser uma pessoa muito esquisita.

1 – Você é do sexo masculino;
2 – Observa desconhecidos antes de ser apresentado a eles;
3 – Toca as pessoas o tempo todo enquanto interage com elas;
4 – Você fica muito próximo às pessoas;
5 – Você sempre faz com que a conversa seja sobre sexo;
6 – A sua pele é extremamente pálida;
7 – Você é excessivamente magro;
8 – Você passa a língua nos lábios com frequência;
9 – O seu sorriso é peculiar;
10 – Você ri em momentos inesperados;
11 – Você usa roupas sujas;
12 – Você trabalha como palhaço;
13 – Você não cuida dos seus cabelos;
14 – Você coleciona coisas como bonecas, insetos, répteis etc.;
15 – Você pratica a observação de aves como hobby;
16 – Você é dono de um sex shop.

Phil, personagem da série “Modern Family”
Phil, personagem da série “Modern Family”

A lista de “singularidades” foi criada a partir de um estudo que envolveu a participação 1.342 pessoas, das quais 1.029 eram do sexo feminino. Os pesquisadores simplesmente pediram que os participantes imaginassem que um amigo estava descrevendo alguém que ele havia acabado de conhecer — e que eles apontassem quais atributos achariam esquisitos.

Depois, os pesquisadores pediram que participantes classificassem os atributos, bem como alguns comportamentos, profissões e hobbies, dando a eles notas de 1 a 5 — ou, traduzindo em miúdos, de “tudo bem, esse sujeito não é tão estranho assim” a “fuja para as colinas, pois o cara é um louco!”.

Como era de se esperar, devido à maioria das pessoas que fizeram parte do estudo serem do sexo feminino, os homens — ou qualquer um que pudesse oferecer um maior risco sexual — ficaram ligeiramente na frente das mulheres no quesito estranheza. Além disso, tirando algumas profissões e passatempos menos convencionais, indivíduos com comportamento imprevisível (como os que riem do nada, por exemplo) também chamaram atenção.

Segundo Fiona, os pesquisadores acreditam que esses pequenos sinais de alerta que determinados comportamentos despertam são um traço evolutivo que surgiu para nos proteger de possíveis riscos. De acordo com os cientistas, se trata de uma resposta emocional adaptativa à potencial presença de perigo que faz com que os seres humanos fiquem alertas em momentos de incerteza.