Conheça as 7 proibições mais bizarras do mundo

01/12/2015 12:20

O blog Jurídico Correspondentes publicou uma seleção com as sete leis mais bizarras do mundo. Algumas normas soam bem incomuns para nós – como proibir flor de jasmin ou cereal matinal -, pois fazem parte de nossa cultura. Conheça essas leis absurdas:

1. Videogame
Você sabia que na China não pode? Embora seja um país que fabrica muitos eletrônicos, a comercialização de games e consoles é proibida por lá (é liberada somente a compra de jogos de não consoles). A lei foi criada em 2000, quando o governo tinha medo que os jovens não trabalhassem e ficassem mais tempo jogando videogame.

2. Estilo “emo”
Na Rússia, ir a escolas ou entrar e prédios públicos ao estilo “emo” é proibido. Segundo o governo, a norma tem o objetivo de conter os índices elevados de suicídios entre os jovens e a moda “emo” era uma verdadeira ameaça a estabilidade nacional.

Moda “emo” é proibida na Rússia
Moda “emo” é proibida na Rússia

3. Reencarnação
A China outra vez. Se por um acaso você quiser reencarnar, vai ter que pedir autorização para o governo. Sério! O Estado impôs essa lei como uma forma de controle sobre os budistas tibetanos e o líder Dalai Lama.

4. Ovomaltine 
Alimentos enriquecidos são proibidos na Dinamarca. Sendo assim, cereais matinais fortificados, como o Marmite e o Ovomaltine, não estão nas prateleiras dinamarquesas.

5. Certos nomes
Na Dinamarca, as opções de escolhas de nomes são bem mais restritas. Os pais só podem escolher nomes a partir de uma lista aprovada pelas autoridades. Atualmente, existem 7 mil nomes à disposição dos pais, sendo 3 mil para garotos e 4 mil para meninas.

6. Flor de jasmin
Depois das “Revoluções Jasmins”, na Tunísia, os chineses tentaram iniciar a sua própria revolução. E surgiu daí uma nova proibição bizarra: não se pode comprar a planta, ouvir músicas sobre a flor e até mesmo usar a palavra em mensagens de texto.

7. Corte de cabelo
No Irã, a população só pode utilizar cortes que aparecem na lista de aprovados pelo governo. A explicação da lei é impedir o avanço cultural da Europa e dos Estados Unidos no país.