Conto erótico: conto de um safado (parte 2)

Conto erótico escrito por Josias Gonçalves, colunista do Superela.

Se você ainda não leu a Parte 1 desse conto, leia aqui. Ela queria ser surpreendida não queria? Não só mostrei que sei surpreender como mostrei que sei chupar uma mulher, melhor que muitos homens por aí que chegam perto e fazem cara de nojo. Mas eu ainda nem comecei, pode acreditar. Como ela tinha me dito que eu só teria alguma coisa com ela se a surpreendesse, era hora de mostrar o que mais sei, muito mais na verdade.

Não dei nem tempo de recuperar o fôlego e a intensidade da última gozada, a virei de bruços, a puxei pra perto já de quatro. Antes mesmo de fazer qualquer coisa, queria sentir essa pele quente em minha mão. Dei um tapa bem forte naquela bunda gostosa dela, daqueles tapas que o eco preenche o quarto. A puxei forte pela cintura, me encaixando nela, me sentindo inteiramente dentro de seu corpo, quente, molhado e gostoso. E eu metia forte, queria que ela gemesse alto pra mim, que mostrasse que estava gostando. Eu sentia sua pele quente, batendo cada vez mais forte contra meu corpo.

Eu arranhava aquelas costas que estavam totalmente a minha disposição, mandava dizer que estava gostando, mas tinha uma coisa que estava me matando de tesão. Era o cabelo comprido dela, não me contive mais, me agarrei nele com a mão direita. Dei duas voltas com seus cabelos em minha mão, a segurava como se estivesse domando uma fera sedenta por prazer, sedenta por sexo, sedenta pra ser comida de verdade.

Enquanto a puxava forte pelos cabelos e metia mais forte ainda, eu olhava seu rosto, uma cara de safada, daquelas que estavam gostando e muito. E ela pedia mais, mais forte, mais rápido – me deixa exausta. Os olhos fechados, na boca um sorriso, não um sorriso de alegria, mas um sorriso de quem estava sendo satisfeita. E foi um bom tempo assim, tempo suficiente para que nós dois estivéssemos com o coração a ponto de romper o peito.

Já sentia meu suor escorrendo pela pele e caindo em suas costas, ela realmente era fogo como disseram. E eu gosto disso. Dei um último puxão em seu cabelo, trazendo pra mais perto, mordi a sua orelha e com a voz ofegante e rouca mandei: “Cavalgue como uma louca em mim”. Larguei o cabelo, acariciei de forma leve sua bunda, e mais um tapa pra arder de tanto tesão. Me deitei na cama, ela já vinha direto em cima de mim, mandei parar e disse: “Você vai vir lentamente, me olhando com aquela cara de safada que tinha no rosto quando estava de quatro, aí então você cavalga”. E ela veio, avançando lentamente, me olhando, mordendo os lábios, ofegante. Se ajeitou em cima de mim, inclinou sobre meu peito e se encaixou lentamente. Se deslizou até seu corpo encostar no meu. Fechou os olhos, gemendo, começou a rebolar em cima de mim. Eu agarrei seus peitos, apertava eles, sentia eles, arrepiados, empinados, era tanto tesão.

Continue lendo o conto aqui: [+18] Conto de um sa(fado) – parte II