Conto erótico: Sorte a minha ela ter viajado
Escrito por Nat Welter, colunista do Superela.
Eu nunca quis transar com dois homens. Não me interessava, do mesmo jeito que chupar uma buceta também não me apetece. Sempre imaginei que transar com dois homens seria meio desastroso, até bem mais que beijar outra mulher. Imagina dois homens, dois paus, 4 mãos fortes. Isso não pode dar boa coisa. Eu sempre pensei que a coisa toda estava resumida ao casal. Dois, um encaixe perfeito. Uma dupla. Fosse pau com pau, buceta com buceta, mas que fossem dois, apenas dois.
A vida sempre surpreende, não é? De repente me vejo em uma festinha estranha, pouca gente, conhecia só uma pessoa. Observo tudo de um canto. Fico ali, vestindo um jeans e uma camiseta de banda. Gosto de observar. Mantenho meu copo sempre cheio e meus ouvidos atentos. Gosto de ouvir conversas alheias. Perto de mim vejo dois garotos, digo garotos porque eles aparentam ter uns 25 anos. Tenho só 28, mas me sinto bem mais velha que isso. Eles estão falando de sexo, amo ouvir histórias de sexo. Estão falando sobre os planos para a noite. Querem comer a tal da Bia. Nunca vi, não faço ideia de como ela é, mas eles estão tarados por ela. Ficaram 10 minutos enumerando as qualidades da moça, que além de gostosa, é também inteligente e carismática. Porra! Preciso conhecer essa guria para aprender um pouquinho sobre o tipo de mulher que eu quero ser. Alguém chega e comenta que a Bia viajou de ultima hora para a casa dos pais, no interior, e os meninos disfarçam a decepção. Admito que também fiquei desapontada, estava louca para ver a Bia.
Pouco depois, os mesmos garotos estão andando pela festa sem nem lembrar quem é Bia e eu sigo observando. Eles são lindos, me perco olhando os dois. Pego um cigarro e vou para a rua, tô cansada do barulho. Sento num puff e fico olhando a água da piscina, bem clarinha e parada. Penso que é um milagre não ter ninguém ali. Estava quente, a lua linda. Me perco ali fumando e bebendo uma cerveja bem gelada. Ouço passos e sinto alguém se aproximando. Me viro e me deparo com um dos garotos. Ele senta do meu lado e começa a conversar. Impossível não pensar que ele só quer o mesmo que queria com a Bia. Ele sabia conversar. E era lindo, puta que pariu! Meia hora de conversa e já me sinto hipnotizada por ele. Não era de uma beleza óbvia, era de uma beleza diferente, interessante. Comenta que mora ali e que havia gostado de mim desde o instante que me viu. Naquele momento achei melhor fazer de conta que acreditei, e a conversa seguiu por mais um tempo. O amigo dele chegou e, finalmente, fomos apresentados, mas vocês não precisam saber os nomes, não é?
Aquela conversa durou umas 2 horas, não sei ao certo, mas sei que eu estava gostando tanto que quando a minha amiga resolveu ir embora, eu não pensei duas vezes e respondi que ia depois. Fiquei ali sentada, falando sobre carreira, seriados, política e food porn. Eles eram interessantes. Eram lindos e eu, que nunca cogitei essa ideia, me peguei pensando em ficar com os dois. Seria injusto escolher um só, não acha? Os convidados foram embora e a madrugada estava tão clara. O dono da casa teve a ideia de tomarmos um banho de piscina e eu adorei. Algumas oportunidades só aparecem uma vez, e eu estava bem a fim de aproveitar o momento. Tirei a calça jeans, ficando de calcinha e camiseta. Sentei com os pés na água, que estava bem gostosa e convidativa. Um deles pulou na água, fazendo um som alto, em seguida o outro. Entrei na piscina e fiquei ali, entre os dois, pensando na loucura que eu estava prestes a cometer. Um veio e me beijou, o outro também veio e também me beijou. Ficamos revezando os beijos.
Nossas línguas se buscavam. As mãos deles, aquelas 4 mãos fortes, já estavam tateando meu corpo inteiro. Um passava a mão na minha bunda e outro puxava minha calcinha para o lado, enfiando os dedos na minha buceta. A mão na bunda foi parar no meu cu e eu me contorcia de tanto tesão. Ele enfiou o dedo na minha buceta melada e depois, sem muita cerimônia, enfiou no meu cu, mas enfiou com vontade e gemi, contorcendo o corpo todo. Nesse instante, o que estava na minha frente, tirou a cueca e começou a roçar o pau na minha buceta. Eu mal conseguia parar de pé. Minhas mãos percorriam os corpos deles, minha boca buscava as bocas deles. Não via a hora de ter os dois dentro de mim, encaixados, com seus paus pulsando. Mostrando que eram acostumados a fazer aquilo, saíram da piscina, sentaram com os pés na água e me puxaram para a beirada. Aproveitei para tirar a calcinha. Bati uma punheta rápida para eles, esticando o corpo para dar uma chupada, uma não, duas. Pegaram um lubrificante (à prova d’água, fiquei sabendo depois) e passaram em seus paus. Eu olhava aquilo admirada. Garotos malandros, tinham tudo preparado.
Um veio por trás e o outro pela frente.
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