O homem conhecido como “Diabão”, de Praia Grande, no litoral de São Paulo, revelou nesta terça-feira, 6, que realizou novas modificações corporais, incluindo a retirada do dedo anelar, com intuito de deixar a mão mais parecida com uma garra, e o uso de uma dentadura de prata, que possui presas nas laterais. Segundo o próprio, ele quer se tornar o homem que mais modificou o corpo no mundo e entrar o Guiness Book, o livro dos recordes.

Michel Praddo, de 46 anos, e a esposa Carol Praddo, de 36, conhecida como ‘Mulher Demônia‘, têm praticamente todo o corpo tatuado e várias alterações, incluindo chifres que foram colocados na testa. Diabão já havia removido parte do nariz, cortado as orelhas e alongado os dentes. No entanto, atualmente, já fez outras mudanças em seu corpo.

Os dois estão juntos há mais de dez anos e começaram a fazer modificações mais extremas aproximadamente há quatro anos. Diabão foi quem deu a largada, mas Carol entrou na onda pouco tempo depois.

“Fiz escarificações, mais tatuagens, e estendi a boca nas laterais da parte de cima para poderem sair as presas laterais da dentadura de prata que havia colocado de forma definitiva. Estou com um projeto no braço esquerdo que se chama ‘la garra’, estou transformando meu braço esquerdo, como se fosse algo acoplado. É um projeto que vai se estender, é meio longo, e está sendo feito por fases”, conta.

O projeto ‘la garra’ fez ele remover o dedo anelar, através de um modificador – pessoa responsável por fazer o procedimento. Em dezembro, com um modificador do México, ele irá dividir a mão.

“Tudo isso é no intuito de deixar a mão mais parecida com uma garra. O procedimento foi indolor, porque fui anestesiado. Normalmente, o mais difícil é sempre o pós”, disse.

Ele contou  que também fez uma abdominoplastia e neste momento está em recuperação. Na cirurgia, ele também resolveu tirar o umbigo.

Agora, a respeito da dentadura de prata, ele fala que a colocou de forma fixa, porém, em decorrência de um acidente doméstico, o equipamento acabou caindo. Ele já marcou o retorno ao dentista para recolocar o adereço. “De início, foi mais difícil para comer, eu usava medicamento para afta, para ajudar. Agora, estamos projetando uma maneira de a dentadura ser móvel”, relatou.

Com informações do G1.