Figurinista de ‘Mulher-Maravilha’ defende uniforme da heroína
O filme da heroína “Mulher-Maravilha“ tem estreia marcada para 1º de junho, e os fãs já estão ansiosos pelo primeiro filme-solo da Amazona. Em uma entrevista ao site Omelete, a figurinista do longa, Lindy Hemming, falou da importância do uniforme icônico para o espírito do filme e a definição da personalidade da heroína, vivida pela atriz Gal Gadot.
Na entrevista Hemming explicou que teve que pesquisar muito nas HQs para a criação do uniforme, já que armaduras nunca foram muito usadas por mulheres ao longo da história. Ela defende, por exemplo, o tamanho da roupa, que chegou a receber críticas de internautas.
“Não há nada nesta roupa que seja diferente de qualquer outra coisa no entretenimento hoje. Ou mesmo na vida real… você já entrou numa academia de ginástica, por exemplo? A mulherada está usando roupas tão curtas que dá pra ver tudo. Mas obviamente não faríamos nada tão revelador gratuitamente”, revelou.
Lindy Hemming continua e explica que a mulher deve ter o direito de escolha sobre o que vestir. “Pra mim, feminismo, é o direito de escolher o que vestir. Eu entendo o argumento de quem defende que exista coerência entra armaduras de guerreiros homens e mulheres, que exista mais proteção, mas o objetivo aqui foi criar algo elegante, sexy e principalmente funcional, dado o estilo de combate dela”, explicou. “A Mulher-Maravilha é uma atleta, uma semideusa e precisa lutar de acordo, sem restrições”.
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