Fiuk responde Luisa Mell após ser criticado por deixar pets em abrigo

Ator não sabia o que fazer com os animais durante sua participação no BBB 21, e a solução encontrada não foi a melhor de acordo com a ativista

27/05/2021 17:19

Ativista pelos direitos dos animais, Luisa Mell resolveu comentar um pedido de seus fãs e seguidores a respeito do fato de o cantor e ator Fiuk ter deixado seus próprios pets em um abrigo durante sua participação no Big Brother Brasil 21.

Quando tomou conhecimento da história, Luisa se manifestou por meio dos Stories de sua conta no Instagram. “Acho um absurdo. Abrigo não é hotel. Vocês têm noção a tristeza que é para os cachorros voltarem para o abrigo? Eu sei disso. Eu vejo os cachorros que são devolvidos, e é um sofrimento. É minha opinião. Eu jamais deixaria os meus próprios cachorros em um abrigo. Até porque em abrigo acontecem brigas, então eu acho que abrigo não é hotel.”, comentou a ativista.

Fiuk responde Luisa Mell após ser criticado por ter deixado seus pets em abrigos durante o BBB 21
Fiuk responde Luisa Mell após ser criticado por ter deixado seus pets em abrigos durante o BBB 21 - reprodução/Instagram/@fiuk/@luisamell

Após a repercussão da crítica de Luisa Mell, Fiuk veio a público se manifestar e justificar o porquê de sua atitude. O ex-BBB também se manifestou pelos Stories de sua conta no Instagram.

“Oi, Luisa Mell. Tudo bem? Boa noite. Acabei de ver seu pronunciamento e eu realmente não tinha noção que meus cachorros podiam tirar vagas de outros animaizinhos de rua. Este abrigo é de uma amiga minha que eu conheço e confio muito. Eles estão sendo muito bem cuidados. Não queria deixar eles em um hotel, porque não conheço as pessoas direito. Quero reforçar que eles estão bem. Agora, depois do BBB, estou em uma correria louca, mas depois já estou montando as coisas para receber eles de novo. É isso aí. Quero lhe dizer que lhe admiro muito e respeito sua entrega pelos direitos dos animais”, disse ele para a ativista.

Como ajudar animais abandonados?

Um cachorro sadio abrigado em uma casa pode viver em média 17 anos. Nas ruas, essa expectativa de vida chega a ser três vezes menor. Os perigos são muitos. Sozinhos e sem proteção, eles estão sujeitos a atropelamentos, agressões, doenças e envenenamento.

O trabalho voluntário de protetores independentes tenta amenizar esse problema em diversas cidades do país, porém eles estão, em sua maioria, com abrigos superlotados e acumulando dívidas em casas de ração e clínicas veterinárias.

Por isso, veja aqui como ajudar animais abandonados – e, quem sabe, adote o seu também.