Imagens mostram como seriam as modelos se tivessem corpos de mulheres “normais”
Nas passarelas e nas capas de revista o padrão de beleza não é democrático e só tem espaço para mulheres extremamente magras. As redes sociais também viraram vitrine para disseminar fotos de famosas exibindo seus ossos proeminentes e de pessoas comuns que se tornaram celebridades por almejar a magreza a qualquer custo.
Com este padrão de beleza tão definido, inevitavelmente muitas mulheres acabam se sentindo excluídas por não possuírem corpos magérrimos e fazem loucuras para perder peso. Recentemente, Cíntia Cunha, de 37 anos, perdeu 45 kg em apenas seis meses graças a uma dieta extrema e compartilhava detalhes de seu emagrecimento nas redes sociais. A alimentação inadequada a deixou debilitada e ela acabou falecendo.
A obsessão de Cintia em emagrecer foi impulsionada em fevereiro, após ouvir de um rapaz que “era gorda e não conseguiria nada na vida dessa forma”. Na época, ela pesava cerca de 115 quilos, e já havia emagrecido uma parte dos 45 quilos – leia a notícia aqui.
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Pensando na influência que o mundo da moda exerce nas mulheres, a França quer punir agências e grifes que contratarem modelos magras demais – com IMC (índice de massa corporal) menor que 18. Quem desobedecer poderá levar pena de seis meses de prisão ou multa de 75 mil euros. Sites que promovem a anorexia terão consequências mais graves: até um ano de prisão e multa de 100 mil euros.
O projeto de lei ainda vai passar por mais uma sessão no parlamento francês, e também exigirá a presença de mensagens em qualquer anúncio que use Photoshop para que a modelo pareça mais magra ainda.
Para chamar atenção sobre o problema de haver um padrão de beleza baseado unicamente na magreza exagerada, a revista Cosmopolitan editou imagens mostrando como seria se as modelos tivessem corpos “normais”.
E não é que o resultado ficou incrível?
Confira!
