Jornalista muda de vida depois de curso de sexo tântrico com marido

30/06/2016 20:12 / Atualizado em 07/09/2019 12:59

A cronista Tati Bernardi escreveu na Folha seu medo da massagem tântrica, recomendada por um amigo”. Veja um trecho de sua coluna: “Augusto paralisou novamente meu pulso. Faça isso por você, por mim, por todos os seus amigos, pelo seu casamento, pela cidade, pela Eletropaulo, pelo Haddad. Bom, tinham desmarcado mesmo a minha reunião. “Mas eles usam luvas?” E com essa pergunta encerrei a paciência de meu amigo. Ele pediu a conta e chamou meu carro.

Coloquei aquela do refrão “Take me now, baby, here as I am” no último volume e parti com coragem e atitude para o orgasmo dos orgasmos. Para receber em minha yoni uma massagem com luvas (olhei no Google e, sim, eles usam) e salvar os golfinhos. Mas o Morumbi é um bairro dificílimo e me perdi pra sempre. Em comparação a achar uma rua no Morumbi, ter um orgasmo intergaláctico me pareceu a coisa mais fácil do mundo.”

O cheiro é uma das partes mais importantes da experiência tântrica
O cheiro é uma das partes mais importantes da experiência tântrica

Uma outra jornalista, porém, não teve tantos receios de compartilhar sua experiência- e foi a fundo.

Quando o assunto é sexo, a maioria dos casais procura práticas e posições que aumentem o prazer, como o sexo tântrico multiorgástico, por exemplo.

Para mostrar como é um workshop para casais que desejam expandir sua conexão e seu prazer, a jornalista Leilane Menezes, do site Metrópoles, se matriculou em um curso com seu marido para aprender os segredos do tantra.

O giro tântrico é um dos movimentos ensinados no workshop; Na foto, Gurutama e Daricha no estúdio onde recebem clientes para massagens tântricas
O giro tântrico é um dos movimentos ensinados no workshop; Na foto, Gurutama e Daricha no estúdio onde recebem clientes para massagens tântricas

A experiência durou um fim de semana em uma pousada nos arredores de Brasília.

“Você vai ter coragem de fazer isso?. Foi a pergunta que mais ouvi nos dias anteriores ao workshop. Na cabeça de quem perguntava, imagino, seria uma aula de sexo grupal, swing, uma verdadeira suruba”, conta a jornalista na reportagem.

Durante um workshop imersivo Leilane conta que sentiu na pele os ensinamentos tântricos. “Em três dias, descobri mais do que em 14 anos de vida sexual ativa e satisfatória”.

“A instrução principal é deixar do lado de fora os conhecimentos prévios sobre prazer. Na experiência tântrica, todo o corpo é degustado. Ensina-se a sentir os feromônios, que concentram-se nas juntas: perto das costelas, debaixo dos seios, no joelho, nas axilas…”, descreve.

Leia a reportagem completa aqui.