Justiça quer o depoimento de Rodrigo Mussi sobre acidente de carro
O Tribunal de Justiça está procurando saber se o ex-BBB "possui condições clínicas e psicológicas para prestar declarações sobre os fatos"
A Justiça de São Paulo quer ouvir o depoimento de Rodrigo Mussi, de 36 anos, sobre o acidente de carro que o ex-BBB sofreu em 31 de março deste ano. Segundo informações obtidas pelo portal G1, o Tribunal de Justiça de São Paulo está procurando saber se ele tem “condições clínicas e psicológicas de prestar declarações sobre os fatos”.
Desde o acidente, Rodrigo passou por três cirurgias: sofreu traumatismo craniano, uma fratura na perna e teve uma lesão na coluna. Atualmente, ele se recupera em uma clínica de reabilitação, após ter tido alta do Hospital das Clínicas, onde ficou internado.
A Justiça pediu sigilo no inquérito e que seja entregue, “com urgência”, um relatório sobre o estado de saúde do ex-BBB.
- Hospital divulga novo boletim médico de Kayky Brito após grave acidente
- BBB 23: Key Alves expõe proposta de Neymar para ela e sua irmã gêmea
- BBB 23: Key Alves conta os detalhes do date com Rodrigo Mussi
- BBB 23: Key Alves vai testemunhar no inquérito da morte de Leandro Lo?
“Entendo por bem decretar o sigilo destes autos. Providenciem-se as anotações necessárias. Cobre-se, com urgência, a juntada do laudo pericial do local dos fatos, já requisitado pela Autoridade Policial. Oficie-se, com urgência, ao Hospital das Clínicas, a fim de encaminhar relatório médico atualizado acerca das lesões sofridas por Rodrigo Abrão de Carvalho Mussi Ivo, bem como sobre o tratamento, eventuais sequelas e, ainda, se a vítima possui condições clínicas e psicológicas de prestar declarações sobre os fatos”, diz a juíza Aparecida Angélica Correia, da 1ª Vara Criminal do Fórum de Pinheiros, em São Paulo, em seu despacho.
A Polícia Civil de São Paulo concluiu, no último dia 4, o inquérito sobre o acidente de trânsito sofrido por Rodrigo Mussi e indicou que o motorista, Kaique Faustino Reis, foi imprudente. Ele não foi indiciado, porque a lesão corporal culposa em acidente de trânsito é considerada crime de menor potencial ofensivo.