‘La Casa de Papel’: 4 motivos para ver (se você precisar de um)
Texto escrito por Luisa Rodrigues e publicado no Superela
Aquele medo de levantar de madrugada para ir à cozinha beber água e encontrar uma pessoa no meio do corredor te mandando assistir a “La Casa de Papel” se concretizou HOJE. Esse seriado, tão aclamado pelas críticas, merece toda a atenção dos espectadores, principalmente das minas, e já já conto o porquê. Antes de começar a minha listinha de argumentos prometida já no título, devo dizer que quatro motivos são poucos e até mesmo injustos para os verdadeiros amantes de “maratonas Netfliquianas sem fim“. Porém, como minha intenção é facilitar a vida de geral, vou citar aqui as principais razões pelas quais você deve se render a essa série.
Bora lá?
1. Bella Ciao!
La Casa de Papel é uma série sobre resistência. Para que vocês entendam melhor o que digo, preciso contar um pouco mais sobre ela e seu enredo. Ó: não se preocupem, essa zona aqui é livre de spoilers.
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A série
Ao contrário do que muitos pensam, La Casa de Papel não é um original Netflix. Criada pelo diretor Álex Pina e produzida pelo canal Antena 3, na Espanha, ela foi lançada em 2017 e teve seus direitos de reprodução comprados pela Netflix no mesmo ano. Após entrar no catálogo desse serviço de streaming, a série passou por algumas alterações. Os episódios originais passaram a ter menos tempo de duração (de 70 min para 50 min) e foram reorganizados em duas partes. Os primeiros nove capítulos já estão disponíveis para quem consome os serviços da plataforma, e os outros seis serão lançados em abril deste ano.
O enredo
A série conta a história de um grupo de oito criminosos, guiados por um líder, que assaltam a Casa da Moeda da Espanha. O cérebro do plano, um homem misterioso que atende pelo nome de Professor, desenvolve um plano minucioso para que seus recrutas consigam imprimir uma quantidade X de dinheiro para conseguirem viver bem pelo resto de suas vidas.
O grande “tchans”, que me faz voltar ao comentário que fiz no começo do texto sobre resistência, é que todo esse processo não é um assalto em si, e o Professor faz questão de deixar isso muito claro.
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