Marina Ruy Barbosa é critica por ‘representatividade ruiva’
"Sério que vocês estão problematizando um stories que eu apenas repostei com fãs mirins?", questionou a atriz
Marina Ruy Barbosa foi criticada nas redes sociais por “representatividade ruiva” depois de compartilhar um vídeo em que duas crianças com os cabelos ruivos aparecem olhando uma foto dela. Na legenda, a frase diz: “Depois falam que representatividade não é importante”.
Mesmo não sendo a pessoa que escreveu a legenda e tirou a foto, a atriz movimentou as redes sociais ao repostá-la na sua conta.
“É legal a menininha ruiva ver outra pessoa com a mesma cor de cabelo dela? Sim, é muito legal. É representatividade? Não, porque não é como se ruivos deixassem de ser representados de propósito por preconceito da sociedade como negros, LGBTs e PcDs”, escreveu uma internauta.
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Marina foi para o Twitter rebater as críticas: “Sério que vocês estão problematizando um stories que eu apenas repostei com fãs mirins? Gente, pelo amor né. Tantas coisas mais importantes pra vocês se preocuparem.”
Festa de aniversário de Marina Ruy Barbosa na pandemia
No último mês de julho, Marina Ruy Barbosa foi muito criticada após promover uma festa de aniversário de 26 anos com aglomeração. Ela usou suas redes sociais para justificar o evento, que reuniu cerca de 20 pessoas em uma fazenda no interior de São Paulo. A atriz fez um textão em que admite não ser perfeita e fala sobre sua saúde mental.
“Não foram três dias de comemoração. Não pretendo fazer disso uma justificativa e sim uma explicação com respeito e amor diante de tantas especulações e informações distorcidas e aumentadas. Diferentemente do que publicaram, nada foi feito escondido. Sei da minha responsabilidade como artista e como mulher, e nunca quis ofender nem magoar ninguém com essa noite”, disse.
“Eu não sou perfeita (e nem pretendo ser), e não vou nunca conseguir suprir as expectativas e idealizações de todos, sou apenas mais uma mulher tentando fazer o meu trabalho, aprendendo diariamente e tentando acertar mais do que errar”, continuou.
“Estamos todos vivendo momentos de extrema dor e incertezas. Sigo afirmando a importância de nos cuidarmos, porque é o que eu penso. Se eu não tivesse como realizar esse encontro de forma controlada, eu não faria. A flexibilização da quarentena não significa o fim da pandemia e infelizmente ainda não existe vacina pra todos no Brasil”, finaliza.