A mudança do ‘padrão de beleza’ através dos anos
Por Superela
Os padrões de beleza têm mudado muito ao longo dos anos. Se você conhece o Superela, sabe que a gente prefere ficar longe de normas impostas pela sociedade. A nossa missão é ajudar cada mulher a encontrar a beleza da forma que ela quiser, seja aceitando as características naturais ou mudando o que não a faz feliz. Por outro lado, é interessante conhecer o que era o padrão ideal de cabelo, pele, roupas e até sobrancelha, tanto para ganhar inspirações quanto refletir sobre o quanto essa indústria da moda e da beleza pode ser dura e ao mesmo tempo bem liberal.
Se nos anos 70 as ondas de Farrah Fawcett eram sucesso, nos anos 90 o liso de Naomi Campbell fez a cabeça das mulheres. Independentemente da forma e do talento, todas essas mulheres se tornaram ícones por algum motivo. Vem descobrir quais são na lista abaixo:
Padrões de beleza: uma viagem ao longo do tempo
Anos 50
“Os homens preferem as loiras” (1953), filme que inspirou o videoclipe icônico de “Material Girl”, foi a oportunidade perfeita para lançar Marilyn Monroe como ícone de beleza e estilo internacional. O título do filme já indica que os padrões de beleza da época por um lado não fugiam dos estereótipos que infelizmente existem hoje em dia. Por outro, tanto a atriz quanto a primeira Miss Brasil Martha Rocha seriam tabeladas como modelos plus size de acordo com a os padrões da moda atual. O que é inegável é que essas duas mulheres dos anos 50 eram lindas, e se hoje ousamos chamá-las de gordas (o que não é nenhuma ofensa, porém não é o caso), talvez devêssemos rever nossos critérios.
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Anos 60
Nos anos 60, as mulheres passaram a ter controle do seu próprio cabelo. Parece loucura, né? Há muito pouco tempo, mulheres de cabelos curtos não eram bem vistas na sociedade. Modelos como a britânica Twiggy deram uma repaginada no corte e passaram a inspirar as jovens modernas de sua geração. Foi nesta época que a “cultura do corpo” começou a surgir. Lá fora, Twiggy foi considerada a primeiro modelo “superskinny“, algo que seria traduzido como “supermagra”. No Brasil, a musa da década foi Helô Pinheiro, a “moça do corpo dourado”, a Garota de Ipanema de Tom Jobim e Vinícius de Moraes.
Anos 70
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