Novo Crackle: 10 filmes imperdíveis para assistir gratuitamente
O Crackle, site de streaming de filmes e séries de TV lançou uma nova versão recentemente. Junto com algumas mudanças visuais, a plataforma renovou o seu catálogo. Dezenas de novos filmes está agora disponíveis para visualização online e totalmente gratuita. Separamos abaixo 10 novidades que você não pode deixar de ver.
A seleção inclui filmes de grandes diretores, vencedores do Oscar e obras elogiadas pela crítica especializa. Há dramas, filmes políticos e comédias para todos os gostos. Junto com a indicação, você poderá conferir um trecho de uma crítica do filme em questão. Os comentários foram retirados de portais brasileiros dedicados ao cinema. É possível conferir os textos na íntegra clicando nos links.
Leia as indicações, escolha o filme que mais te agradar, prepare a pipoca e boa sessão!
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1) “A Festa Nunca Termina” (2002)
“Todo filmado com cameras digitais, ‘A Festa Nunca Termina’ beira o formato de um documentário e concentra esforços em três acontecimentos, a ascensão do Joy Division, a loucura do Happy Mondays e a euforia e o declínio do club Haçienda.” – Omelete
2) “A Rosa Púrpura do Cairo” (1985)
“Mais que uma homenagem ao Cinema, A Rosa Púrpura do Cairo (The Purple Rose of Cairo, 1985) é um brinde a todos que aqueles admiram esta forma de expressão artística. Assim, Woody Allen compreende como poucos o espírito dos cinéfilos, a satisfação que lhes toma ao assistir uma fita – repetida ou inédita – numa sala de projeção, ou em qualquer mídia possível.” – Cineplayers
3) “Brüno” (2009)
“’Brüno’ faz uma escancarada e histérica crítica à “profissão de famoso”, esse interesse quase doentio pelas vidas de figuras públicas, e o que algumas pessoas fazem para obtê-lo: dos exemplos citados acima até o extremo de realizar sex tapes.” – Omelete
4) “Crash: No Limite” (2004)
“O racismo está presente em todos os grupos étnicos que vivem nos EUA, mas é Los Angeles a cidade escolhida como cenário. Esse palco, entretanto, não tem nada de preto e branco, como no tão explorado caso do afro-americano Rodney King. O argumento de Haggis é colorido como um arco-íris de etnias. Latinos, muçulmanos, brancos, negros, todos fazem parte e contribuem para o problema.” – Omelete
5) “Feitiço da Lua” (1987)
“Feitiço da Lua é um daqueles filmes feitos para te deixar feliz. É impossível sair do cinema (ou de frente da televisão) indiferente a esta deliciosa comédia romântica de Norman Jewinson. O filme é, antes de tudo, uma fábula. Afinal, tem todos os `ingredientes` de uma: é divertido, leve, simples e, no final, ainda oferece uma `moral da história`.” – Cinema em Cena
6) “Guerra ao Terror” (2008)
“O que me encantou em Guerra ao Terror, além do seu final arrasador, é o olhar feminino para um tema tão masculino. Ninguém acreditava em um filme de guerra feito com poucos recursos por uma mulher. E ela foi lá e fez. Só pela ousadia Kathryn Bigelow já tem toda a minha admiração.” – Cinepop
7) “Hotel Ruanda” (2004)
“O objetivo de Terry George é que o máximo de pessoas possível veja o filme e o que aconteceu em Ruanda. Assim, ele prefere poupar o espectador do banho de sangue, mostrando no seu lugar a não menos impressionante lama de cadáveres. Para completar, a fotografia granulada, que deixa a fita com ares de documentário, e as ótimas atuações tiram Hotel Ruanda (Hotel Rwanda, 2005) do caminho hollywoodiano do drama barato.” – Omelete
8) “Menina Má.com” (2006)
“Tenso e radical, Menina Má.Com é uma produção independente rodada em apenas 18 dias, com baixo orçamento e somente dois atores principais. O elenco todo pode ser contado nos dedos de uma mão. E nem por isso é menos eficiente no quesito suspense.” – Cineclick
9) “O Ilusionista” (2006)
“O trabalho dos atores não ficou restrito ao talento interpretativo, especialmente no caso de Edward Norton. O ator foi treinado pelo ilusionista David Blaine. Muitas cenas foram feitas usando truques simples de magia, evitando-se ao máximo os efeitos especiais de última geração.” – Omelete
10) “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005)
“Envolvendo homossexualidade ou não, a história de amor narrada em O Segredo de Brokeback Mountain é tocante por ser universal. É perfeitamente possível, para qualquer espectador, identificar-se com a dor dos protagonistas, independentemente das orientações sexuais de cada um.” – Cinema em Cena