O que a série Sex Education ensina sobre masturbação feminina

Série da Netflix tem a presença amplificadíssima do feminismo e MUITO sexo sem censura (com direito a muuuita siririca)

Em parceria com Superela
18/01/2019 15:37 / Atualizado em 05/05/2020 12:21

Alguns dizem que 2019 será lembrado como o ano em que Bonoro assumiu a presidência da república no país. Outros se lembrarão do final preguiçoso que o Vídeo Show teve depois de anos e anos de entretenimento. Fãs do BBB19 marcarão essa edição como “aquela que teve um cara expulso, e outro acusado de agressão antes sequer do programa começar“. Mas meus queridos, qualquer fã da Netflix que se preze se lembrará de 2019 como o ano em que a cultura pop finalmente entendeu que MULHERES SE MASTURBAM meixmo. E tudo isso graças à sua nova série Sex Education (ou Educação Sexual, para os brasileiros de plantão).

O show, que estreou dia 11/01, invoca a tradição sagrada do gênero “comédia sexual teen”, muito parecida com GRANDES filmes como “American Pie”, só que com a presença amplificadíssima do feminismo e MUITO sexo sem censura (com direito a muuuita siririca). Porém, antes de chegarmos a esse assunto, preciso contar ao menos a sinopse desse rolê todo, né não?

Sex Education é…

… um seriado britânico (yeah, god save the queen) da Netflix que conta a história de Otis Milburn (Asa Butterfield), filho único de uma terapeuta sexual que decide, com o apoio de sua amiga rebelde Maeve, usar todo o conhecimento que a mãe lhe passou indiretamente para ajudar seus colegas de escola a enfrentar seus problemas sexuais. Tudo em troca de dinheiro, óbvio.

Porém, como nada nessa vida é perfeito, justamente por ter sido exposto a brinquedinhos sexuais, terapias explicitamente audíveis e quadros de fertilidade durante toda a infância, Otis tem sua própria sexualidade limitada, não conseguindo se masturbar e sequer pensar nisso.

Agora sim, podemos partir para a siririca!

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Texto escrito por Luisa Rodrigues e publicado no Superela