Robôs usados para fins sexuais falam e respondem a carícias
O uso de máquinas “inteligentes” para o prazer humano é realidade há alguns anos. Em 2010, a companhia americana ‘True Companion’ lançou o modelo “Roxxxy”, e afirma ter sido a primeira do mundo a fornecer robôs para fins sexuais. Desde então, os bonecos têm ganhado novas funções e ficado mais realistas, atraindo muitas pessoas. As informações são da ‘Folha de S.Paulo‘.
Já a empresa ‘Real Doll’, também dos Estados Unidos, tem trabalhado em uma nova versão de suas bonecas realistas (eles também têm um modelo masculino). O objetivo é que os robôs, em tamanho real de humanos, respondam com expressões faciais e às carícias dos donos.
De acordo com o jornal, o consultor em tecnologia britânico, Ian Pearson, afirma que é inevitável que, em algum tempo, transar com robôs seja tão comum quanto com humanos, tornado a “robofilia” algo popular.
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O relatório “The Future of Sex: The Rise of the Robosexuals” (“o futuro do sexo: o surgimento dos robossexuais”) prevê que já em 2030 a maior parte das pessoas vai fazer alguma forma de sexo usando realidade virtual.
Em 2035, a maioria da população terá seu próprio brinquedo ou dispositivo de sexo que interage com realidade virtual. Agora, em 2050, a sociedade deverá começar a ver o sexo com robôs se popularizar, o que separará ainda mais o relacionamento amoroso do sexo, sendo algo comum que parceiros transem com máquinas, sem que isso seja uma traição.