Rodolfo, ex-Raimundos, é detonado por Canisso ao elogiar Bolsonaro
O baixista chamou Rodolfo de 'vacilão' e afirmou: "não dou nem bom dia, ele escolheu seu caminho. Só posso lamentar"
Rodolfo, ex-Raimundos, detonado por Canisso ao elogiar Bolsonaro, nesta quarta-feira, 24. Para o baixista da banda, o nome de Rodolfo, ainda lembrando pelos tempos em que cantava com o Raimundos, traz um desserviço ao conjunto musical quando o ex-vocalista resolve elogiar o atual presidente.
Canisso usou as redes sociais para criticar abertamente o cantor Rodolfo Abrantes, que recentemente fez elogios ao governo atual e em especial ao presidente Jair Bolsonaro. Mas não se contentou a isso, pelo Twitter, Canisso também fez questão de criticar o ex-presidente Lula e depois deixou claro seu posicionamento político.
“Sabe o que é uma bosta? O vacilão expõe seu ponto de vista conservador e dá munição para todos péla-sacos que têm inveja e odeiam Raimundos pra atacar a banda… Vão todos à merda de barquinhos, e levem o Bozo e o ex-presidente presidiário com vocês…”, escreveu.
Sabe o que é uma bosta? o Vacilão expõe seu ponto de vista conservador e dá munição pra todos péla-sacos que tem inveja e odeiam Raimundos pra atacar a Banda…vão todos à merda de barquinho, e levem o Bozo e o ex-presidente presidiário com vcs…
— CANISSO (@Khanisson) July 24, 2019
NÃO MESMO. Quer saber minha opinião, me pergunte, não vá tirando conclusões. Abomino tanto o Bozo qto os fanáticos à esquerda, voto nulo desde que me entendo por gente…MORRAM TODOS https://t.co/pU2AcilySF
— CANISSO (@Khanisson) July 23, 2019
Na sequência, o baixista aproveitou para explicar o que pensa sobre o papel do Rock no contexto social. “O rock tem a obrigação de questionar, ironizar e perseguir preconceitos e ideias retrógradas, enquanto eu tiver vivo é essa a missão do Raimundos, independentemente das opiniões de seus componentes”, finalizou.
Nessa entrevista de Rodolfo, o músico afirma que enxerga o presidente como um “paizão” e que o Brasil é um “País abençoado” por remover “um trono de iniquidade da nação”.
Canisso foi direto ao falar sobre a preferência política de Rodolfo.