Você precisa abrir a mente e assistir Call Me By Your Name

Texto escrito por Marcela De Mingo e publicado no Superela

Em parceria com Superela
17/01/2018 11:32

Em algum momento das últimas semanas, você deve ter visto alguém comentando sobre o filme Call Me By Your Name nas redes sociais. O filme, que estreia no dia 18 de janeiro aqui no Brasil, ganhou tanto destaque porque coloca os holofotes em cima de algo raramente visto no cinema: o romance adolescente LGBTQ+.

O filme, cujo nome em português é Me Chame Pelo Seu Nome, se passa na década de 1980, na Itália. Elio é um adolescente de 17 anos que fica mexido com a chegada de Oliver, um estudante norte-americano que trabalhará como assistente do pai do protagonista. Do diretor italiano Luca Guadagnino, o filme já é considerado um queridinho dos críticos e moveu uma orla de fãs que ficaram completamente obcecados com a história.

E não é sem motivo. Os jovens LGBTQ+ nunca tiveram no cinema uma história de romance de verdade. É óbvio que já existem muitos filmes incríveis sobre esse universo (não tantos quanto a gente gostaria, mas ainda assim). Azul é a cor mais quente, Brokeback Montain e Moonlight (vencedor do Oscar de Melhor Filme, ano passado) são alguns deles.

A diferença de Call Me By Your Name, porém, é que ele engaja com um público que era deixado de lado até agora…

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