Nova plataforma de conteúdo da Marisa aproxima a marca dos anseios da mulher brasileira
Estudo desenvolvido pela marca serviu de base para a criação do Universo M, que fala sobre temas como moda, finanças, causas e autocuidado
Após mais de 70 anos com as mulheres brasileiras, o slogan “De mulher pra mulher” faz ainda mais sentido. A Marisa reafirma seu compromisso com o bem-estar e autoestima no lançamento do estudo “O Corre da Mulher Brasileira”.
O mergulho em vivências distintas destaca os sonhos e os desafios das mais de 109,4 milhões de mulheres do país e deu origem ao Universo M, plataforma de conteúdo da marca.
Empreendedorismo, educação, economia do cuidado e maternidade são alguns dos importantes pontos de escuta que reuniu mais de 3.500 mulheres a partir de 25 anos e combinou dados de outras 25 fontes públicas.
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Um exercício de escuta
Os cruzamentos de dados e informações do estudo foram reunidos em dois perfis principais para aprofundar no diagnóstico de quem são as mulheres Marisa.
Um dos perfis é chamado de Guerreira, Eu? e é formado por mulheres que se percebem como esforçadas e batalhadoras. A família e o lar têm muito valor na vida dessas mulheres, que se orgulham da força que têm e do papel que representam – seja em jornadas duplas ou até triplas – e que, mesmo assim, têm o comprometimento consigo mesmas e com os seus como prioridade.
O outro perfil é o Não sou obrigada, formado por mulheres que se veem como informadas, independentes e empreendedoras. Elas não se deixam definir por estereótipos, questionam o status quo, conquistam novos espaços e constroem o futuro com as próprias mãos.
Apesar das diferenças, elas têm em comum algo mais forte, que é não se encaixarem em vivências submissas e saberem o que querem e como seguir em movimento.
#BemJuntas no corre
Quando se fala em empreendedorismo, as mulheres ocuparam um percentual de 46% da população em 2020, segundo dados do Sebrae. Com a pandemia, os negócios chefiados por mulheres foram os mais afetados mas, por outro lado, foram os que melhor se recuperaram, devido à preocupação com mudanças estratégicas e adaptação de seus negócios ao mundo digital.
É assim que as mulheres formam o principal motor da inovação nos negócios e movem a roda da economia, mesmo com menos incentivo financeiro, estrutural e social do que os homens.
Outro recorte importante é a raça. Apesar de as mulheres negras representarem o maior grupo étnico e também a maior força de trabalho do país (com 28% da população brasileira), estas ainda enfrentam enormes desafios estruturais na educação, no trabalho e em muitos ambientes.
Por exemplo, as mulheres negras representam 49% das micro e pequenas empreendedoras do país (segundo dados de 2019 do Sebrae), porém sofrem com falta de acesso às instituições bancárias e com o viés excludente nas mesas de investidores.
Com relação à educação, desde os anos 1990 as mulheres têm melhores indicadores de conclusão escolar do que os homens. Entre os 51,2% dos adultos que não concluíram o ensino superior, os motivos mais citados foram a necessidade de trabalhar e a falta de interesse.
Para as mulheres, outros motivos ainda são a gravidez e os afazeres domésticos, o que destaca os efeitos que o recorte de gênero tem sobre a educação.
Por último, mas não menos importante, temos um recorte chamado Economia do Cuidado. Este termo designa tudo o que faz referência ao cuidado da casa e das pessoas – sejam recém-nascidos, crianças, adultos e idosos. Aqui temos um ponto de atenção, já que estes cuidados não se resumem às mulheres que trabalham exclusivamente com estas tarefas e, sim, àquelas que exercem atividades de cuidado em uma jornada dupla.
Em média, mulheres gastam mais de 61 horas por semana em atividades não remuneradas, o que implica em menos tempo disponível para desenvolvimento pessoal, questões públicas e outros assuntos.
Quem vê close, não vê corre
Além de estar presente fisicamente em todos os estados brasileiros, a Marisa busca consolidar o relacionamento com suas clientes por meio dessas ações e do investimento em transformação digital.
O Universo M é uma plataforma que traz à tona temas de interesse para as múltiplas mulheres brasileiras. O principal objetivo é formar uma rede de apoio ao disponibilizar diversos conteúdos em ambiente digital – e, a partir disso, se aproximar ainda mais dos cotidianos e narrativas, bem como inspirá-las e evidenciar suas forças.
O site conta com embaixadoras especiais que, além de ajudar a espalhar a boa notícia nas redes sociais, atuam como colaboradoras do site, compartilhando reflexões, experiências pessoais, dicas e muito mais.
Por exemplo, a stylist e podcaster Marina de Santa Helena e a criadora de conteúdo Josy Ramos escrevem para a editoria Meu Estilo com valiosas dicas de moda.
Já a influenciadora Lia Camargo traz dicas sobre autocuidado e maternidade no pilar Meu Bem-estar. Por sua vez, a empreendedora Sarah Fonseca fala sobre como as finanças podem ser aliadas em nossas vidas na editoria Meu Dinheiro.
E, no pilar de Nossas Lutas, é Gabi Oliveira, comunicadora social e ativista, a responsável por conversar sobre as lutas e os desafios diários da mulher na sociedade.
Saiba mais no Universo M
“O Corre da Mulher Brasileira”, desenvolvido pela Marisa, juntamente com o hub de criatividade Lemme, agência Quintal e consultoria de tendências TATO, é um grande exercício de escuta que buscou entender a singularidade das vivências das mulheres brasileiras por meio dos pontos de encontro.
Ou seja, a interpretação do estudo e construção do Universo M se dá a partir dos pontos de convergência do ser mulher, mesmo com as diferenças demográficas, sociais ou comportamentais.
Curtiu? Então, clique aqui e acesse os conteúdos do Universo M. Já neste link é possível baixar e ler na íntegra o estudo “O Corre da Mulher Brasileira”.