Projeto ‘Ruas da Memória quer substituir nomes de rua ligados à Ditadura Militar
Projeto será lançado neste domingo, às 14h, no Centro de Promoção Social Bororé e contará com o sarau “Violência de Estado Ontem e Hoje”
Em São Paulo foram identificados 29 endereços que homenageiam pessoas envolvidas com os crimes de violação de direitos humanos durante os 21 anos de Ditadura Militar. O levantamento foi realizado pela Coordenação de Direito à Memória e à Verdade (CDMV), ligada à Secretaria de Direitos Humanos. Por isso, neste domino a CDMV lança o projeto Ruas da Memória que busca tirar do papel a Lei Municipal 15-717/2013, que permite a alteração dos logradouros.
Entre os diversos pontos da cidade que fazem reverência à ditadura, está Minhocão, batizado como general Arthur Costa e Silva, segundo presidente do regime. João Baptista Figueiredo no bairro de Pirituba, no Brás, remonta à data do golpe; na Vila Leopoldina, a rua Dr. Sergio Fleury relembra um dos torturadores mais conhecidos do período, assim como a Praça General Milton Tavares de Souza, localizada no Parque Novo Mundo.
Lançamento
- Evite estes alimentos e reduza o risco de diabetes no futuro
- Confira 5 dicas de viagem para Trancoso sem gastar uma fortuna
- Estes hábitos vão melhorar a sua circulação sanguínea; saiba como
- Ter algum destes 4 sintomas comuns pode indicar que você está com diabetes
O lançamento do Ruas de Memória será aberto ao público e acontece a partir das 14h, na quadra do Centro de Promoção Social Bororé (próxima ao número 94), será realizado um sarau artístico sob o tema “Violência de Estado Ontem e Hoje”.
Com informações do Portal Aprendiz