Fãs apontam pânico da filha de Naldo após episódio de agressão
Naldo Benny publicou em seu perfil no Instagram, na última terça-feira, 6, um vídeo da filha, Maria Victória, com Ellen Cardoso, que gerou especulações negativas entre os internautas.
Isso porque, segundo os usuários da rede de compartilhamento de imagens, a garotinha – de 3 anos de idade – teria esboçado uma reação inesperada ao perceber que o cantor levantou a mão para fazer um carinho na mãe, conhecida também como Mulher Moranguinho.
Leia também: Naldo anuncia que reatou com Ellen Cardoso após agressão
- Homem é preso após manter namorada acorrentada em casa no Rio
- Menina de 9 anos relata em carta ter sido estuprada pelo pai e o avô
- Padrasto com tatuagem de fé e família no peito enforcou enteado de 4 anos
- Paciente de médico estuprador relatou ‘gosto ruim na boca’ pós cesárea
Enquanto o famoso cantava, a menina tentou tirar o braço dele de perto da ex-dançarina e depois olhou, repetidas vezes, para o rosto da mãe.
Há quem diga que Maria Victória estava com medo de Naldo bater na famosa.
“Gente, a menina achando que o Naldo ia agredir a Moranguinho!”, exclamou uma internauta. “Percebi isso também”, concordou outro seguidor. “É nítido na cara da menina, ela ficou assustada”, completou um terceiro.
Naldo Benny foi denunciado em dezembro de 2017 por Ellen Cardoso denunciá-lo pelo crime de violência doméstica. O cantor não chegou a ficar preso, mas passou um período longe da ex-dançarina. Recentemente, os dois reataram o casamento.
- Veja como denunciar a violência doméstica
No Brasil há um número específico para receber esse tipo de denúncia,180, a Central de Atendimento à Mulher. O serviço funciona 24 horas por dia, todos os dias do ano e a ligação é gratuita. Há atendentes capacitados em questões de gênero, políticas públicas para as mulheres, nas orientações sobre o enfrentamento à violência e, principalmente, na forma de receber a denúncia e acolher as mulheres.
O Conselho Nacional de Justiça do Brasil recomenda ainda que as mulheres que sofram algum tipo de violência procurem uma delegacia, de preferência as Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM), também chamadas de Delegacias da Mulher. Há também os serviços que funcionam em hospitais e universidades e que oferecem atendimento médico, assistência psicossocial e orientação jurídica.
A mulher que sofreu violência pode ainda procurar ajuda nas Defensorias Públicas e Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, nos Conselhos Estaduais dos Direitos das Mulheres e nos centros de referência de atendimento a mulheres.
Se for registrar a ocorrência na delegacia, é importante contar tudo em detalhes e levar testemunhas, se houver, ou indicar o nome e endereço delas. Se a mulher achar que a sua vida ou a de seus familiares (filhos, pais etc.) está em risco, ela pode também procurar ajuda em serviços que mantêm casas-abrigo, que são moradias em local secreto onde a mulher e os filhos podem ficar afastados do agressor.