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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analisa, desde o ano passado, uma ação de impugnação da eleição da presidente Dilma Rousseff, com base em acusações do PSDB de que a campanha da chapa Dilma/Temer teria sido financiada parcialmente pelo esquema investigado na Operação Lava Jato.
Se o tribunal julgar o pedido procedente, tanto Dilma quanto Temer poderiam ser cassados.
Neste cenário, assumiria temporariamente o poder o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha e, caso a cassação ocorresse até o fim deste ano, o líder do Legislativo teria de convocar novas eleições diretas em até 90 dias.
Mas se a cassação ocorresse na segunda metade do mandato, o Brasil teria eleições indiretas, com apenas deputados federais e senadores apontando um sucessor.
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