5 baladas/festas fetichistas em São Paulo para você conhecer
Texto feito por Gabriela Pimenta, colunista do Superela.
Quando você escuta a palavra ‘fetiche’, o que lhe vem à cabeça? Coisas estranhas e impossíveis de fazer? Pois bem, trate de tirar essa definição equivocada da cachola, porquê fetiche vai muito além de tabus e cenas mirabolantes de filmes pornôs.
Na verdade, a palavra ‘fetiche’ deriva do termo francês ‘fétiche’, que significa feitiço/enfeitiçado. A conotação sexual desta expressão começou no século XIX, para explicar objetos que estimulavam ou aumentavam a excitação sexual. Ao longo dos anos, esse conceito foi ganhando força e, atualmente, fetiche e sexo são indissociáveis.
O termo ‘fetiche’ voltou com tudo nos últimos tempos e ganhou muita visibilidade – principalmente o sadomasoquismo – depois do sucesso a trilogia 50 Tons de Cinza, que reacendeu a curiosidade em relação a essa prática. O sadomasoquismo é a junção de duas práticas opostas, o sadismo e o masoquismo, sendo o sadismo é prazer em ver e/ou proporcionar dor e o masoquismo é o prazer em sentir dor.
No entanto, engana-se quem pensa que os fetiches são apenas práticas sexuais. Nada disso! O fetichismo idealiza o interesse em cenários ou locais inusitados, peças de vestuário, adorno, etc. Além disso, diferente do que muitos acreditam, os fetiches são parte importante da vida sexual, justamente por exercitar a imaginação do casal e quebrar a barreira do aceitável e inaceitável, já que com consenso tudo é permitido em busca de saciar os mais profundos desejos. Ou seja, mais do que apimentar a relação, os fetiches criam maior intimidade entre o casal e proporcionam mais prazer durante o sexo.
Engraçado pensar que até alguns anos atrás, o fato de mulheres abordarem sexualidade, ainda mais sobre fantasias sexuais, era considerado um tabu (conheça os principais tabus femininos aqui) para sociedade e por essa razão, muitas de nós preferíamos abafar nossas opiniões e gostos por conta disso. Mas agora emancipadas e cada vez mais seguras em relação aos nossos desejos, é hora de deixar a vergonha de lado e admitir que pensamos, sim, em muita sacanagem.
Realizar as fantasias, além de ser comprovado que é saudável para mente e também para o corpo, ajuda a aumentar a intimidade com o parceiro e incrementar o sexo. Quando se trata de fetiches, os tipos podem ser dos mais variados, conforme cada mulher e sua particularidade, mas por incrível que pareça, muitos dos fetiches femininos são semelhantes aos masculinos, por exemplo: lugares inusitados, dominação, ménage à trois.
Para quem tem mais coragem e busca desfrutar do universo dos fetiches de um modo novo e, digamos, “mais ousado”, existem baladas exclusivas para a prática dos mais variados tipos de fantasias sexuais. Desde o BDSM à podolatria, por exemplo (saiba mais sobre BDSM aqui). Então, se você tem curiosidade em experimentar de uma noite regada a sensualidade e muitas fantasias, separei cinco festas fetichistas em São Paulo onde é possível desfrutar dos mais diversos fetiches e colocar a imaginação para funcionar!
Festas fetichistas em São Paulo
1. Bar da Gata ou BDSM Clube
Localizada no Tatuapé, o BDSM Clube – também conhecido como Bar da Gata – é uma das casas mais tradicionais, referência no que se refere a festas fetichistas, e foi idealizado para oferecer o melhor em termos de diversão e BDSM SSC (Sadio, Seguro e Consensual) para os frequentadores e curiosos.
A casa dispõe de conforto e o clima ideal para realizar os mais profundos fetiches, conta com aparelhos e acessórios para diferentes práticas, por exemplo: Cavalete, Painel para Spanking, Vigas para Bondage e Shibari, entre outros. Além disso, disponibiliza outros serviços como Treinamento de Slaves (submissos) e locação de espaços temáticos.
Veja mais festas aqui: 5 festas fetichistas em São Paulo para você conhecer