Quando a pequena Madison foi diagnosticada pela primeira vez com atrofia muscular espinhal, o médico não sabia muita coisa sobre a condição genética. “Isso foi muito difícil”, contou Jennifer Miller-Smith, a mãe de Madison, ao The Huffington Post.

A doença faz com que seus músculos se enfraquececem ao longo do tempo, tornando impossível executar tarefas simples como apertar um botão. Sete anos mais tarde, Madison está super bem e vivendo grandes descobertas. Um monte delas que é graças a Dwayne Szot, um artista que tem dedicado sua carreira para inventar ferramentas que permitem que as crianças com deficiência pintem, desenhem, façam bolhas de sabão, como qualquer criança é capaz de fazer.

Desde o final dos anos 1980, quando Szot revelou a primeira edição de sua cadeira de rodas pintura, o artista passa seus dias desenvolvendo novas formas de incluir as crianças com capacidade física limitada.

Szot vive em uma pequena cidade ao norte do estado de Wisconsin, nos Estados Unidos. Ele cresceu em um lar de crianças órfãs junto com crianças com dificuldades de locomoção e seguir a carreira de artista, mas fora das galerias e circuito de celebridades.