Princesas da Disney: veja o que elas ensinam sobre igualdade
Por trás de tudo o que as crianças assistem há mensagens poderosas relacionadas a autoestima, autonomia e igualdade. E, entre as princesas das histórias da Disney, há algumas que transmitem exemplos ainda mais relevantes, que podem influenciar positivamente na construção e desconstrução de estereótipos de gênero.
Pensando nisso, o site Buzzfeed criou um ranking de princesas, das menos feministas para as mais. A seguir, veja alguns bons exemplos apontados:
- Bela
Bela é uma menina diferente, que adora ler e tem ambições de sair do vilarejo em que mora, em vez de apenas casar e ter filhos. Quando se voluntaria como prisioneira da Fera no lugar de seu pai, não obedece à criatura – pelo contrário, passa a influenciar a Fera a mudar seu comportamento. Ensina, assim, a importância de investir nos seus sonhos e de espalhar boas ações.
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- Jasmine
Na primeira vez em que aparece no filme de “Aladdin”, a princesa rejeita um rapaz que quer se casar com ela. Na segunda, abandona o palácio para descobrir o mundo externo. Diante da possibilidade de ter um casamento arranjado, diz: “Não sou um prêmio para ser conquistado”. No fim do filme, ela consegue mudar as leis para que possa se casar com quem quiser.
- Tiana
A independente Tiana trabalha longas horas para realizar seu sonho de ter um restaurante, e seu dinheiro pertence somente a ela. O filme passa a mensagem de lutar pelo que se acredita e buscar a realização dos seus desejos independentemente das dificuldades.
- Merida
Merida também lida com a iminência de um casamento arranjado. Quando se recusa a enfrentar esse destino, ela entra em uma competição de arco e flecha que deveria determinar seu marido. Ela questiona os estereótipos de gênero por ter interesses reconhecidos como masculinos e não se colocar como uma frágil e delicada princesa.
- Esmeralda
A mocinha de “O Corcunda de Notre Dame” é um verdadeiro ícone feminista. Ela sofre preconceito por ser cigana e luta contra desigualdades sociais, como a pobreza e a marginalização de minorias. Também é a única a olhar além da aparência de Quasímodo.
- Pocahontas
Ela é livre, autônoma e corajosa, além de defender a natureza e ensinar lições importantes sobre amor, respeito e igualdade. E mais: não precisa ser salva por ninguém, pelo contrário: ela é que salva todo mundo quando precisa.
- Elsa
A bela de “Frozen” tem uma realidade difícil: seus pais a escondem em vez de ajudá-la a resolver sua situação e a afastam de sua irmã. Quando ela consegue entrar em contato com o mundo de novo, todos se assustam com os poderes dela. Então ela abandona o palácio e vai em busca de sua liberdade. Nessa busca, encontra sua real identidade e pode ser quem ela é. Aí, quando se encontra, pode retornar para amar sua irmã, mostrando que o amor entre elas era muito mais verdadeiro do que o de qualquer príncipe.
- Mulan
A heroína da China mostra que as mulheres podem fazer qualquer coisa que quiserem tão bem quanto os homens. Ela questiona os papéis tradicionais de gênero quando se infiltra entre os guerreiros de seu país, provando que merecia a mesma honra e respeito que os outros.
- Moana
Moana não se pergunta com quem deve se casar, mas quão longe pode ir. Ela quer ir além dos perigosos corais para que, dessa forma, possa salvar seu vilarejo e ser uma grande líder. Longe de ter um príncipe ou um amor, ela descobre seu poder e sua confiança ao longo da trama e ensina a todos a importância do respeito à natureza e do trabalho em equipe.
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