Jogadores usam Pokémon Go para nudes e as novas loucuras do game
A enxurrada de bizarrices relacionadas a Pokémon Go não para, tanto que tivemos que fazer uma segunda nota das loucuras que os jogadores tem feito pelo mundo. Confira abaixo:
Pokémon Go versão nudes – O formato sugestivo de um pokémon está dando um novo significado à expressão “peguei o Diglett”. Jogadores têm postado nas redes sociais uma série de fotos do monstrinho no meio das pernas. Então tá.
Pokémon Go impacta mundo dos restaurantes – Conforme informou o Business Insider, alguns restaurantes estão notando aumento no movimento por serem ginásios ou pokéstops. Alguns restaurantes estão até recebendo reclamações por não possuírem criaturas para serem capturadas no estabelecimento, enquanto outros usam “iscas” de pokémom para atrair os treinadores.
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Pokémon Go causa pandemia de dor nas pernas em jogadores sedentários – Uma onda de nerds sedentários está tomando as ruas em busca dos bichinhos, o que levou a uma série de reclamações de dor nas pernas nas redes sociais. Alguns jogadores relatam que chegaram a vagar por até 10 horas pelas cidades caçando pokémons.
Garoto usa drone para pegar pokémons – Já um usuário do Tumblr chamado Perchbird teve uma ideia pra poupar as pernas da dor. Ele simplesmente colocou o celular em um drone, que envia voando para capturar os bichinhos. Como ele vive em um subúrbio em Massachusetts, o pokéstop mais próximo fica a quase dois quilômetros de distância, portanto ele consegue poupar uma boa caminhada.
Empreendedores criam “Uber do Pokémon” – Outra saída para capturar os monstrinhos é pegar uma carona, mas se não tem uma disponível, pessoas estão oferecendo serviços de motorista para levar os jogadores até os bichinhos. Sites de negócio como Craiglist estão cheios de propostas a jogadores, alguns com carros com carregadores de celular e até ponto móvels de wi-fi.
Pokémon Go é o novo Tinder – “Para a garota bonita que estava jogando em Salem,” diz um posto no Craigslist. “Eu te encontrei em uma das iscas do parque. Nós conversamos e por algum motivo eu não tive coragem de pedir o seu telefone. Mande-me uma mensagem”.
Escutas de música tema de pokémon triplica no Spotify – Parece que os treinadores querem além de caçar os bichinhos ouvir a música tema da série durante a busca. As reproduções da música tema de Pokémon no Spotify aumentou 362% em uma semana. Além disso, há 197 mil playlists criadas por usuários com o tema “Pokémon” e mais de 53 mil só com o título “Pikachu”.
Pokémon ensina sistema métrico na marra a americanos – O fato das distâncias no Pokémon Go serem apresentadas em quilômetros e não em milhas está levando a um pico súbito de buscas de frases como “quanto é 5km em milhas” no Google.
Policial encontra Pikuchu dentro carro-patrulha – Muitos treinadores tiveram a péssima ideia de caçar pokémons enquanto dirigem. A polícia de Nova York achou um jeito divertido de mandar um alerta sobre isso, soltando uma imagem do policial Monello (devidamente estacionado) com seu novo “parceiro”, um Pikachu encontrado no carro-patrulha.
Pokémon Go pode ter permissão para ler os seus emails – Os termos de uso do app foram muito criticados, uma vez que ele pede acesso total à conta do Google do usuário. O que significa que ele tem acesso às suas fotos, pode ler os emails, documentos e até enviar mensagens em seu nome. Segundo a Niantic , é apenas um lapso legal de termos de uso não atualizados – uma vez que a empresa era antes do próprio Google – mas muitos jogadores não ficaram felizes com a ideia de que o seu amor por pokémons pode invadir tanto sua privacidade.
Dezenas de treinadores vão parar em sex shop – Uma loja de artigos sexuais em Plymouth, na Inglaterra, foi visitada por dezenas de jovens em busca de pokémons. “As pessoas vieram aqui e começaram a perguntar (sobre Pokémon). Eu não sabia do que estavam falando, não sei nada de jogos”, disse um funcionário do estabelecimento ao jornal “Mirror”.
Museu do Holocausto a visitantes: “por favor parem de pegar pokémons aqui” – Segundo o Washington Post, o Museu do Holocausto em Washington precisou se manifestar para pedir que os treinadores parem de caçar pokémons no local. “Achamos que jogar esse jogo em um memorial dedicado às vítimas do nazismo é extremamente inapropriado.”