Aos domingos, Avenida Paulista tem ar mais puro e menos barulho que nos dias de semana
Com brincadeiras, cultura e gente na rua, Paulista Aberta também polui menos o ar e faz menos barulho que nos dias de semana
Passados sete meses desde a inauguração do projeto Paulista Aberta, que visa o lazer e atividades culturais para os paulistanos no principal cartão-postal da cidade, parece que a iniciativa só tem motivos a ser comemorada.
Entre as muitas razões já apuradas recentemente, uma nova pesquisa, realizada pela Faculdade de Medicina da USP e a ONG Cidade Ativa, avaliou o impacto da abertura da Avenida Paulista para a poluição sonora e também ao ar na região. E a conclusão, mais uma vez, é favorável à ausência dos automóveis na rua. Claro.
Realizado entre o final de novembro e início de dezembro de 2015, o estudo levou em conta a as medições do Laboratório de Poluição Atmosférica Experimental da Faculdade de Medicina da USP (LPAE), que captaram ruído e material particulado.
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Se ainda existem argumentos contrários à abertura, por conta de um eventual aumento sonoro na Paulista e adjacências, parece que não vai colar.
Tudo porque o resultado do estudo concluiu que, entre um domingo de Paulista Aberta e uma sexta-feira de rotina, a medida de abertura de vias não aumenta nem o ruído como muito menos a poluição do ar.
E ainda que aos domingos os ônibus sejam desviados para a Alameda Santos , onde também ocorreram as avaliações, os níveis de “barulho” e “fumaça” se mantiveram menores do que nos dias de semana.