Ativistas entregam ao Walmart petição contra crueldade a animais
Por Change.org
Você sabia que redes de supermercados ainda compram produtos originários de granjas, fazendas e estabelecimentos suspeitos de tratar os animais com crueldade? Para agir contra isso, a Natália Dutra fez, em conjunto com a ONG Mercy For Animals, um abaixo-assinado na Change.org pedindo para que o Walmart pare de comprar ovos de fornecedores que prendem milhares de galinhas em gaiolas minúsculas.
Clique para ler o pedido: change.org/Walmart-SalveAsGalinhas
A mobilização cresceu rapidamente, chegando a mais de 130 mil assinaturas, que serão entregues nesta quarta-feira, dia 7, ao diretor de sustentabilidade do Walmart em São Paulo, em um protesto pacífico planejado pela Mercy For Animals (MFA).
- Saiba como competir no Tier 2 de League of Legends em 2025
- Descubra o melhor método para remover agrotóxicos de frutas e verduras
- Nube oferece quase 10 mil vagas de estágio com bolsas de até R$ 2.000
- VALORANT Game Changers 2025: segura a emoção para curtir a competição oficial do jogo
A organização, que luta pelos direitos animais, contará com o apoio de cerca de 40 voluntários para realizar a entrega. “Estamos em diálogo com o Walmart há um tempo, mas ainda não tivemos um progresso significativo“, diz Lucas Alvarenga, vice-presidente da MFA. “Com esta ação, vamos mostrar que os consumidores estão realmente preocupados com a procedência dos alimentos”, conta.
“A preocupação com o tratamento dado aos animais e contra a crueldade é crescente na sociedade”, diz Lucas, da MFA.
No abaixo-assinado, Natália explica que a maioria dos fornecedores da rede utiliza técnicas cruéis e abusivas contra os animais, como o confinamento em gaiolas apertadas, nas quais as galinhas são mantidas espremidas, sem condições de andar ou esticar suas asas.
“Abandonadas e sem cuidados, elas sofrem e morrem, sendo comum encontrar aves mortas em decomposição em meio a galinhas ainda botando ovos para consumo humano“, conta Natália. “Está na hora de o Walmart ouvir seus consumidores e tomar a decisão de parar de permitir essa crueldade em sua cadeia de suprimentos no país”, diz.